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- Publicada em 02 de Agosto de 2018 às 01:00

Ministério Público pede demolição do 'Esqueletão' no Centro da Capital

Avaliação técnica classificou prédio com 'risco crítico' de desabamento

Avaliação técnica classificou prédio com 'risco crítico' de desabamento


MARIANA CARLESSO/JC
O Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP-RS) pediu a demolição do Edifício Galeria XV de Novembro, popularmente conhecido como "Esqueletão". O prédio inacabado fica na rua Marechal Floriano Peixoto, esquina com a rua Otávio Rocha, no Centro Histórico da Capital, e apresenta risco de desabamento e incêndio. A medida pede também a remoção dos escombros e a limpeza da área.
O Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP-RS) pediu a demolição do Edifício Galeria XV de Novembro, popularmente conhecido como "Esqueletão". O prédio inacabado fica na rua Marechal Floriano Peixoto, esquina com a rua Otávio Rocha, no Centro Histórico da Capital, e apresenta risco de desabamento e incêndio. A medida pede também a remoção dos escombros e a limpeza da área.
Conforme avaliação técnica de engenheiros do município, a edificação foi classificada com "grau de risco crítico". Em março deste ano, a Justiça determinou a realização de avaliação para apurar as atuais condições da estrutura, considerando a possibilidade de que um eventual acidente com a edificação causaria uma tragédia.
Originalmente, eram cerca de 120 condôminos, mas a obra, que começou há mais de 50 anos, nunca foi terminada, e grande parte dos proprietários já faleceu. Atualmente, pelo menos quatro andares são ocupados por comércio e sem-teto. 
Em 2011, uma ação civil pediu a condenação dos responsáveis por demolir a estrutura e remover seus escombros, em caso de risco iminente. De outra forma, se provassem a segurança, deveriam buscar o Plano de Prevenção e Proteção contra Incêndio e a Carta de Habitação.
De acordo com o promotor de Justiça Heriberto Roos Maciel, após essa avaliação, foi realizada ainda audiência com representantes da Procuradoria-Geral do Município no final de julho. "Entretanto, não foi encontrada solução rápida e eficaz", explica o promotor.
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