Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Geral

- Publicada em 10 de Junho de 2018 às 16:56

Pucrs diz que descolamento de cerâmica de piso gerou tumulto em prova da OAB

Polícia, peritos e Bombeiros forma ao local e descartaram maiores, apesar do susto no começo da tarde

Polícia, peritos e Bombeiros forma ao local e descartaram maiores, apesar do susto no começo da tarde


MARCELO G. RIBEIRO/JC
Patrícia Comunello
"Tá tudo tranquilo, tá tudo tranquilo", reforçou na tarde deste domingo (10) o gerente de serviços e operações da Pontifícia Universidade Católica do Rs (Pucrs), Adelmo Germano Etges, após acompanhar a Polícia Civil e peritos do Instituto Geral de Perícias (IGP) ao prédio 40 no campus em Porto Alegre. Um pouco antes das 13h, o prédio teve de ser evacuado após o susto que parte dos candidatos à prova da OAB levou ao ouvir o estalo gerado pela quebra do revestimento cerâmico do piso no sétimo andar.
"Tá tudo tranquilo, tá tudo tranquilo", reforçou na tarde deste domingo (10) o gerente de serviços e operações da Pontifícia Universidade Católica do Rs (Pucrs), Adelmo Germano Etges, após acompanhar a Polícia Civil e peritos do Instituto Geral de Perícias (IGP) ao prédio 40 no campus em Porto Alegre. Um pouco antes das 13h, o prédio teve de ser evacuado após o susto que parte dos candidatos à prova da OAB levou ao ouvir o estalo gerado pela quebra do revestimento cerâmico do piso no sétimo andar.
"Isso causou um susto em muita gente", atribuiu Etges. "Este é o prédio mais forte da Pucrs", disse Etges, afastando riscos e negando qualquer registro de rachaduras e outros problemas. O prédio 40 foi erguido e 1991. As primeiras informações que foram emitidas em redes sociais - por muitos que estavam no local e não puderam fazer a prova - suspeitavam de uma rachadura.
Os Bombeiros também afastaram dano maior, mas isolaram o sétimo andar que foi periciado e será alvo de um laudo técnico. Apenas o sétimo andar ficará interditado para atividades a partir desta segunda-feira (11), enquanto é feito a verificação do dano, informou Etges.
A Pucrs emitiu nota oficial duas horas após o ocorrido, explicando o fato. "Devido à variação de temperatura, o revestimento cerâmico do piso quebrou em uma pequena área, de aproximadamente de três metros quadrados, no corredor do sétimo andar do prédio 40, diz o comunicado. Além disso, a universidade informou que "por segurança dos candidatos, o prédio foi evacuado prontamente pelo Corpo de Bombeiros Não houve feridos", completou.
{'nm_midia_inter_thumb1':'https://www.jornaldocomercio.com/_midias/jpg/2018/06/10/206x137/1_mgr100618predio40_puc020-8355288.jpg', 'id_midia_tipo':'2', 'id_tetag_galer':'', 'id_midia':'5b1d891585272', 'cd_midia':8355288, 'ds_midia_link': 'https://www.jornaldocomercio.com/_midias/jpg/2018/06/10/mgr100618predio40_puc020-8355288.jpg', 'ds_midia': 'O prédio 40 do campus teve de ser evacuado devido a problema no piso de um dos andares do prédio.   Fotos externas do prédio, que foi inspecionado por equipes do Corpo de Bombeiros, Polícia Civil e do IGP', 'ds_midia_credi': 'MARCELO G. RIBEIRO/JC', 'ds_midia_titlo': 'O prédio 40 do campus teve de ser evacuado devido a problema no piso de um dos andares do prédio.   Fotos externas do prédio, que foi inspecionado por equipes do Corpo de Bombeiros, Polícia Civil e do IGP', 'cd_tetag': '1', 'cd_midia_w': '800', 'cd_midia_h': '533', 'align': 'Left'}
Área no térreo de acesso ao prédio 40 foi isolada para trabalhos da perícia. Foto: Marcelo G. Ribeiro/JC
A Polícia Civil foi ao local porque teria recebido informação de que teria havido feridos, mas deixou o prédio descartando que alguém pudesse ter se machucado. A situação causou o cancelamento da prova na Capital para os 934 inscritos que compareceram. Não há data ainda da nova aplicação, segundo informa da OAB nacional, responsável pelo processo. Os demais locais com o concurso foram mantidos. É a segunda vez que ocorre adiamento. A primeira vez foi em 27 de maio, mas em todo  o país, devido à greve dos caminhoneiros. 
Durante a tarde, a comissão da prova, que reúne OAB e Fundação Getúlio Vargas (FGV), reuniu os cadernos que não chegaram a ser abertos. Segundo um membro da coordenação estadual, 10 minutos antes de começar a prova, marcada para as 13h, foi ouvido um grande estalo, que gerou saída e até pânico no local, segundo relatos.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO