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Esportes

- Publicada em 19 de Dezembro de 2021 às 11:27

Fórmula 1 terá foco maior na energia elétrica a partir de 2026

FIA disse quer dar uma mensagem ambiental poderosa, com carros utilizando combustível 100% sustentável

FIA disse quer dar uma mensagem ambiental poderosa, com carros utilizando combustível 100% sustentável


ANDREJ ISAKOVIC/AFP/JC
A Fórmula 1 terá um foco maior na energia elétrica a partir de 2026, quando um novo motor, mais barato e ecologicamente correto, for introduzido, explicou a Federação Internacional de Automobilismo (FIA). A entidade delineou os principais objetivos e uma estrutura para os regulamentos que serão realidade nos próximos anos.
A Fórmula 1 terá um foco maior na energia elétrica a partir de 2026, quando um novo motor, mais barato e ecologicamente correto, for introduzido, explicou a Federação Internacional de Automobilismo (FIA). A entidade delineou os principais objetivos e uma estrutura para os regulamentos que serão realidade nos próximos anos.
Quatro pilares principais foram listados: manter o motor V6 de 1,6 litro, aumentar a potência elétrica para 350 kW, eliminar o componente MGU-H que gera energia a partir do calor e introduzir um limite de custo para o motor. A FIA disse que deseja enviar uma mensagem ambiental poderosa, com combustível 100% sustentável e “mudança de foco para energia elétrica”. Também quer possibilitar que novos fabricantes de motores ingressem no esporte em um nível competitivo.
A Fórmula 1 atualmente tem apenas Mercedes, Ferrari e Renault como fabricantes de motores, enquanto a Red Bull está assumindo a tecnologia da Honda após a saída da fabricante japonesa no final deste ano.
O Grupo Volkswagen, dono da Audi e da Porsche, teria discutido a possibilidade de entrar na categoria, aguardando decisão sobre se o esporte vai seguir os planos de mudar para combustíveis sintéticos até 2026.
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