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Esportes

- Publicada em 05 de Agosto de 2021 às 07:15

Darlan Romani fica em quarto no lançamento de peso

Brasileiro melhorou em uma posição a sua classificação em relação ao Rio-2016

Brasileiro melhorou em uma posição a sua classificação em relação ao Rio-2016


ANDREJ ISAKOVIC/AFP/JC
Faltou pouco para o brasileiro Darlan Romani subir ao pódio olímpico no lançamento de peso nos Jogos de Tóquio. No início da madrugada desta quinta-feira (5), o atleta encerrou sua participação no evento na quarta posição. Com uma marca de 21,88m, ele não conseguiu o índice necessário para conquistar uma medalha.
Faltou pouco para o brasileiro Darlan Romani subir ao pódio olímpico no lançamento de peso nos Jogos de Tóquio. No início da madrugada desta quinta-feira (5), o atleta encerrou sua participação no evento na quarta posição. Com uma marca de 21,88m, ele não conseguiu o índice necessário para conquistar uma medalha.
Darlan melhorou em uma posição a sua classificação em relação à Olimpíada no Rio-2016, quando havia ficado em quinto lugar.
Os Estados Unidos fizeram dobradinha no pódio. Ryan Crouser foi medalha de ouro, com direito a quebra do recorde olímpico (23,30m), e Joe Kovacs ficou com a prata ao arremessar 22,65m. Já Tom Walsh, da Nova Zelândia, ficou com o bronze ao alcançar 22,47m.
Havia expectativa de que Darlan pudesse conquistar uma medalha e ele até que começou a prova bem. Fez 21,88 metros, a sua melhor marca na temporada. Naquele momento, chegou a estar na segunda posição na prova.
Mas depois Darlan não conseguiu melhorar o seu desempenho para que conseguisse superar os adversários. No segundo arremesso, fez 21,22 metros e na terceira tentativa, 20,96m. O brasileiro acabou queimando o quarto e o quinto arremessos. Partiu para o tudo ou nada na sexta tentativa, porém acabou tendo o seu pior arremesso do dia, com 20,70 metros. Logo que o peso bateu no chão, o brasileiro percebeu que não tinha ido bem e já bateu palmas em direção à arquibancada, onde estavam integrantes da delegação do Time Brasil torcendo por ele.
Assim como boa parte dos atletas que foram à Tóquio em uma Olímpiada que ocorre em meio a uma pandemia, Darlan sofreu com dificuldades na preparação. No ano passado, teve de improvisar treinos em um terreno baldio perto de sua casa, em Bragança Paulista, no interior do Estado. Esse ano, pegou Covid-19, teve uma lesão nas costas e ainda passou os últimos meses longe do seu treinador, que estava em Cuba enquanto ele treinava no Brasil.
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