Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Esportes

- Publicada em 06 de Julho de 2021 às 20:51

Itália elimina a Espanha nos pênaltis e vai disputar a final da Euro

Brasileiro Jorginho foi o autor do último pênalti, garantindo a classificação italiana à final

Brasileiro Jorginho foi o autor do último pênalti, garantindo a classificação italiana à final


MATT DUNHAM/AFP/JC
A Itália está na final da Eurocopa. O time do técnico Roberto Mancini venceu a Espanha, nesta terça-feira (6), em Wembley, nos pênaltis, por 4 a 2, após empate no tempo normal por 1 a 1 e 0 a 0 na prorrogação. O adversário dos italianos na final sai no confronto desta quarta-feira (7) entre Inglaterra e Dinamarca, também em Wembley, às 16h (de Brasília). O pênalti decisivo foi convertido pelo brasileiro naturalizado italiano Jorginho.
A Itália está na final da Eurocopa. O time do técnico Roberto Mancini venceu a Espanha, nesta terça-feira (6), em Wembley, nos pênaltis, por 4 a 2, após empate no tempo normal por 1 a 1 e 0 a 0 na prorrogação. O adversário dos italianos na final sai no confronto desta quarta-feira (7) entre Inglaterra e Dinamarca, também em Wembley, às 16h (de Brasília). O pênalti decisivo foi convertido pelo brasileiro naturalizado italiano Jorginho.
A Itália começou tentando impor uma marcação forte e ficar no campo de ataque. Barella acertou a trave de Simón em um lance anulado pela posição de impedimento. Mas, com o passar do tempo, a Espanha retomou a bola e passou a dominar a partida.
Mesmo com a forte zaga italiana, os espanhóis encontraram espaço para levar perigo à meta de Donnarumma. Oyarzabal teve duas oportunidades, mas não teve sucesso.
A Itália só conseguiu respirar aos 20 minutos, quando Emerson surgiu pela esquerda diante de Simón. A bola ficou com Immobile, que rolou para Barella. Sem goleiro, ele perdeu a chance. A Espanha respondeu rápido e Olmo obrigou Donnarumma a fazer a melhor defesa dos primeiros 45 minutos.
O início do segundo tempo foi eletrizante. Em menos de dez minutos, cada seleção já havia ameaçado a meta rival. Busquets bateu na entrada da área e errou por pouco. Já Chiesa forçou bela defesa de Simón.
E o placar foi aberto aos 14 minutos. E do jeito que a Itália gosta de jogar. Donnarumma interceptou um cruzamento e lançou rápido Barella na esquerda. Em velocidade impressionante, a bola foi para Immobile, que se enroscou com a defesa espanhola. O rebote ficou para Chiesa, que bateu com extrema categoria: 1 a 0.
A partida pegou fogo. A Espanha se lançou ao ataque e quase empatou com Oyarzabal e Olmo. A Itália não se intimidou e Berardi só não fez o segundo gol italiano porque Simón fez grande defesa. Tudo isso visto por um Wembley quase lotado e repleto de energia.
Um segundo gol na partida poderia sair de qualquer lado. E saiu aos 34, após bela jogada de Morata, que tabelou com Olmo e finalizou com enorme tranquilidade diante de Donnarumma. Só que o placar ficou igual e a disputa foi para a prorrogação, a terceira consecutiva para os espanhóis na competição.
O primeiro tempo extra mostrou uma Espanha mais organizada e bem fisicamente, apesar dos desgastantes jogos anteriores. Por duas vezes teve oportunidade de ficar à frente no placar. A Itália, sem Insigne e Immobile (substituídos na segunda etapa), não apresentou força para buscar os contra-ataques.
A Itália voltou melhor nos últimos 15 minutos. Berardi até teve um gol anulado, mas faltou regularidade. Cansados, os times optaram em levar a decisão para os pênaltis. Gerard Moreno e Thiago Alcântara converteram para a Espanha, enquanto Belotti, Bonucci, Bernardeschi e Jorginho marcaram para a Itália. Simón pegou o pênalti de Locatelli, mas Olmo mandou para fora e Donnarumma defendeu a cobrança de Morata.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO