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Vacinação de atletas será debatida pelo COI para os Jogos de Tóquio
Alguns países têm atuado para imunizar seus atletas até a abertura dos Jogos, em julho
CRISTINE ROCHOL/PMPA/JC
A vacinação de atletas contra a Covid-19 virou um entrave para os organizadores do Jogos de Tóquio 2020, adiados em um ano por causa da pandemia do coronavírus. Nesta quarta-feira (27), a Comissão Executiva do Comitê Olímpico Internacional (COI) fará uma reunião para discutir o tema. O atual cenário prevê duas categorias de atletas: os vacinados, que terão liberdade para circular pelo evento, e quem não estiver imunizado, que precisará ficar confinado antes de competir.
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A vacinação de atletas contra a Covid-19 virou um entrave para os organizadores do Jogos de Tóquio 2020, adiados em um ano por causa da pandemia do coronavírus. Nesta quarta-feira (27), a Comissão Executiva do Comitê Olímpico Internacional (COI) fará uma reunião para discutir o tema. O atual cenário prevê duas categorias de atletas: os vacinados, que terão liberdade para circular pelo evento, e quem não estiver imunizado, que precisará ficar confinado antes de competir.
No caso da delegação brasileira, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) já declarou que não pretende "furar a fila da vacina". O plano do órgão, inclusive, é que os atletas do País cumpram um período de 12 dias de quarentena logo após o desembarque no Japão.
Alguns países têm atuado para imunizar os seus atletas até a abertura dos Jogos, em julho. O COI e autoridades japonesas garantem que a vacina não será obrigatória. Mas, o COI já declarou que "fará grandes esforços" para garantir que os participantes dos Jogos sejam vacinados. A Organização Mundial da Saúde (OMS), no entanto, se mostra contrária a uma possível prioridade que possa ser dada aos atletas na fila da vacinação.