A Fórmula 1 terá mesmo em 2021 o recorde de corridas em um ano. Nesta quinta-feira (17), o Conselho Mundial da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) aprovou o calendário da próxima temporada com as 23 etapas que a categoria havia proposto semanas atrás. A abertura do campeonato será no dia 21 de março, na Austrália, e o encerramento está marcado para 5 de dezembro, em Abu Dabi, nos Emirados Árabes Unidos.
As demais datas que estavam no calendário divulgado pela Fórmula 1 em novembro foram mantidas, inclusive a dúvida em relação a uma delas. É que o posto que seria ocupado pelo GP do Vietnã, em 25 de abril, segue vago com Portugal (Portimão), Turquia, Mugello e Ímola - estes dois últimos circuitos na Itália - aparecendo como possibilidades.
Outros asteriscos que se mantiveram em relação ao proposto pela categoria são relacionados aos GPs da Espanha e da Arábia Saudita. O primeiro, no circuito de Barcelona, previsto para 9 de maio, precisa de um novo acordo que deve sair nas próximas semanas, enquanto o segundo, na cidade de Jeddah, programado para 28 de novembro, ainda precisa ter a pista homologada.
Nenhum dos eventos adicionados excepcionalmente ao calendário de 2020 devido à pandemia permanecerá em 2021. Ou seja, as corridas nos circuitos de Mugello (GP da Toscana), Nürburgring (GP de Eifel), Portimão (GP de Portugal), Ímola (GP da Emilia-Romagna) e Istambul (GP da Turquia) não serão realizadas.
Por outro lado, estão de volta as pistas de Melbourne (Austrália), Xangai (China), Montecarlo (Mônaco), Baku (Azerbaijão), Montreal (Canadá), Paul Ricard (França), Marina Bay (Cingapura), Suzuka (Japão), Austin (Estados Unidos) e Cidade do México (México), além de Interlagos, todas fora em 2020 devido à pandemia.
Também consta do calendário de 2021 o GP da Holanda, em Zandvoort, circuito que voltaria a ter uma prova de Fórmula 1 em 2020, mas que acabou fora da programação. No entanto, o evento, que neste ano estava marcado para o começo de maio, foi transferido para setembro.