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Esportes

- Publicada em 12 de Novembro de 2020 às 15:54

Para minimizar riscos da Covid-19, torcedores podem ser orientados a não gritar em Tóquio 2021

Definição sobre a presença ou não de público deve ocorrer até o final deste mês

Definição sobre a presença ou não de público deve ocorrer até o final deste mês


CHARLY TRIBALLEAU/AFP/JC
Enquanto trabalha para que haja ao menos uma "quantidade razoável" de espectadores nas competições, a organização dos Jogos Olímpicos de Tóquio busca alternativas para minimizar riscos de disseminação da Covid-19. Limitar a animação dos fãs é uma das possibilidades.
Enquanto trabalha para que haja ao menos uma "quantidade razoável" de espectadores nas competições, a organização dos Jogos Olímpicos de Tóquio busca alternativas para minimizar riscos de disseminação da Covid-19. Limitar a animação dos fãs é uma das possibilidades.
De acordo com o chefe-executivo da Olimpíada, Toshiro Muto, estuda-se uma orientação aos torcedores para que evitem "gritar ou falar em voz alta". Ele mesmo reconheceu, no entanto, que "a praticidade e a viabilidade" de tal medida não são simples. "Acreditamos que seja um item a ser levado em consideração. Reduziria o risco de transmissão de partículas pelo ar", disse o dirigente, que vem analisando diferentes cenários para a realização do evento entre julho e agosto do próximo ano.
Os Jogos foram adiados de 2020 para 2021 por causa da pandemia do novo coronavírus. Ainda há muitas incertezas em relação às condições em que serão realizadas as competições olímpicas, com várias partes do mundo enfrentando uma segunda onda de casos de Covid-19.
O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, tem uma visita a Tóquio programada para a próxima semana. Foi ele quem se declarou "cada vez mais confiante de que haverá um número razoável de espectadores".
Para isso, serão necessárias mudanças nos protocolos que vêm sendo adotados no Japão. Com uma quantidade grande de turistas no país por causa do evento esportivo, algumas regras precisarão ser afrouxadas. "Como a quantidade de estrangeiros é muito grande, 14 dias de quarentena e proibição do uso de transporte público não são realistas", disse Bach. Para ele, faz mais sentido apostar em testes antes da chegada, monitoramento de atividades e medidas rápidas em caso de sintomas.
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