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Esportes

- Publicada em 14 de Outubro de 2020 às 21:39

Evento gaúcho de MMA ganha o mundo com lutadores renomados

Antônio Bigfoot Pezão é um dos nomes que fazem parte do Taura

Antônio Bigfoot Pezão é um dos nomes que fazem parte do Taura


/WILLIAM LUCAS/ INOVAFOTO/JC
Deivison Ávila
O Taura MMA não para de crescer. A organização que surgiu em Viamão, em 2016, com intuito de revelar talentos e movimentar os atletas da academia Team Nogueira, dos irmãos Rogério Minotouro e Rodrigo Minotauro, ganhou o País e, neste mês, terá uma edição internacional, nos Estados Unidos. O televisionamento em canais de esporte associados à contratação de nomes com passagem pelo Ultimate Fighting Championship (UFC) foi a fórmula de sucesso para conquistar os apaixonados pelos embates no octógono.
O Taura MMA não para de crescer. A organização que surgiu em Viamão, em 2016, com intuito de revelar talentos e movimentar os atletas da academia Team Nogueira, dos irmãos Rogério Minotouro e Rodrigo Minotauro, ganhou o País e, neste mês, terá uma edição internacional, nos Estados Unidos. O televisionamento em canais de esporte associados à contratação de nomes com passagem pelo Ultimate Fighting Championship (UFC) foi a fórmula de sucesso para conquistar os apaixonados pelos embates no octógono.
No próximo dia 23 estava agendado um evento para a cidade de Canoas. Entretanto, a pandemia do novo coronavírus alterou o Taura 10 para o Rio de Janeiro. Sem a presença de público, as lutas terão transmissão do Canal Combate e do Sportv. Já os eventos agendados para os EUA terão o televisionamento da Fox Sports. Outra ação que auxiliou no crescimento e reposicionamento da marca foi a mudança da sede escritório para Orlando, na Flórida. No Brasil, a gestão da marca é de Djônatan Leão, fundador da organização.
A presença internacional aproximou a organização de nomes com passagem pelo UFC, principal organização de artes marciais mistas do mundo. Hoje, o nome mais representativo do elenco Taura é Renan Barão, ex-campeão peso-galo (61 kg). Entre outros lutadores conhecidos, tanto pelo UFC como pelo Ballator, estão Antônio Bigfoot Pezão, William Patolino, Fábio Maldonado, Luis Besouro, Paulo Thiago, Adriano Martins e Ednaldo Lula.
"O primeiro evento com a nomenclatura Taura, realizado no BarraShoppingSul em Porto Alegre, foi um marco do MMA no Brasil, de acordo com a crítica especializada do esporte no País. As grandes lutas e as disputas de cinturão trouxeram grandes marcas que permitiram uma visibilidade ainda maior para o esporte e, consequentemente, para o Taura", explica Rodrigo Gonzales, diretor de marketing das edições brasileiras.
Ele explica ainda que para este ano, o grupo tinha programado a realização de 14 eventos no Brasil, nos EUA, em Portugal e na Espanha. Só que a Covid-19 freou bastante o ímpeto dos organizadores. O último evento foi realizado em Gramado, em 15 de março.
Ao longo dos últimos meses, o Taura fechou a realização de quatro eventos com disputa de cinturões no Brasil e nos EUA. No dia 23, o Taura 10, no Rio. Em seguida, duas edições em solo norte-americano: no dia 30, em Kissimmee, na Flórida, e no dia 22 de novembro, em Atlantic City. Em 6 de dezembro, um evento no Rio encerra o circuito 2020.
Ao todo, hoje, a organização possui seis detentores de cinturão. Entre eles, dois são gaúchos: o caxiense Felipe Gheno, atual campeão do peso-mosca, e o riograndino Douglas Felipe He-Man, campeão do peso-galo. Os outros campeões são Rick Monstro (meio-pesado), Herbert 'Matagal' Batista (leve), Isaac Moura (pena) e Yasmin Castanho (palha). Mais detalhes sobre os combates estão www.tauramma.com/lutas.
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