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Esportes

- Publicada em 17 de Agosto de 2020 às 19:44

Uma década do Bicampeonato do Inter na Libertadores da América

Equipe vencedora do título de 2010 teve Roth como comandante

Equipe vencedora do título de 2010 teve Roth como comandante


GABRIELA DI BELLA/ARQUIVO/JC
Deivison Ávila
Enquanto segue em busca do tricampeonato e aguarda o retorno da edição 2020 da Libertadores, o torcedor colorado relembra, nesta terça-feira (18), os dez anos da conquista do bi da América. Apenas quatro anos após pintar o continente de vermelho pela primeira vez, o Inter chegou ao segundo título em uma jornada com episódios marcantes. Ao todo, foram 14 partidas, com oito vitórias, três empates e três derrotas. Além disso, foram 20 gols marcados e 12 sofridos. A campanha contou com o meia Giuliano como artilheiro do time, com seis gols e ainda eleito o melhor jogador da Libertadores, mesmo como reserva. Na fase de grupos, o Colorado acabou na liderança, com 12 pontos - foram três vitórias, três empates e nenhuma derrota. O Grupo 5 tinha os equatorianos do Deportivo Quito e do Emelec, e os uruguaios do Cerro.
Enquanto segue em busca do tricampeonato e aguarda o retorno da edição 2020 da Libertadores, o torcedor colorado relembra, nesta terça-feira (18), os dez anos da conquista do bi da América. Apenas quatro anos após pintar o continente de vermelho pela primeira vez, o Inter chegou ao segundo título em uma jornada com episódios marcantes. Ao todo, foram 14 partidas, com oito vitórias, três empates e três derrotas. Além disso, foram 20 gols marcados e 12 sofridos. A campanha contou com o meia Giuliano como artilheiro do time, com seis gols e ainda eleito o melhor jogador da Libertadores, mesmo como reserva. Na fase de grupos, o Colorado acabou na liderança, com 12 pontos - foram três vitórias, três empates e nenhuma derrota. O Grupo 5 tinha os equatorianos do Deportivo Quito e do Emelec, e os uruguaios do Cerro.

O Gol de Giuliano

Após superar o Banfield, da Argentina, nas oitavas de final, pelo gol qualificado - já que perdeu fora de casa por 3 a 1 e venceu, no Beira-Rio por 2 a 0 -, o Colorado teve mais um argentino pela frente nas quartas: o Estudiantes. Em Porto Alegre, o time venceu por 1 a 0. Com a vantagem mínima, o Inter foi a La Plata precisando apenas de um empate. Além de jogar pouco, a equipe assistiu os atuais campeões marcarem duas vezes, garantindo a classificação até os 43 minutos da etapa final. Sob uma forte fumaça provocada pelos sinalizadores da torcida, Andrézinho fez um ótimo lançamento e encontrou o pé de Giuliano, que chutou para o fundo das redes, garantindo a vaga nas semifinais, em mais uma classificação pelo gol qualificado.

Sai Jorge Fossati, chega Celso Roth

A parada para a disputa da Copa do Mundo da África do Sul trouxe novos ares para o comando da equipe. Mesmo a dois jogos da grande final, o futebol não agradava e a direção decidiu demitir o uruguaio Jorge Fossati e contratar o questionado Celso Juarez Roth. Entre os torcedores, o técnico nunca foi unanimidade. Roth teve pouco mais de um mês para dar sua cara ao time, que contou com as chegadas do goleiro Renan, do meia Tinga e do atacante Rafael Sobis.

O São Paulo mais uma vez no caminho

Finalista da edição do primeiro título, em 2006, o São Paulo foi o adversário na semifinal. A partida ganhou ares de final, já que do outro lado da chave viria um mexicano: Chivas Guadalajara que superou os chilenos da Universidad de Chile. Com isso, o brasileiro que avançasse já estaria na disputa do Mundial de Clubes, mesmo perdendo a grande final. No Beira-Rio, o Colorado conseguiu uma vitória magra de 1 a 0, gol de Giuliano. Já no Morumbi, saiu atrás do marcador, com gol de Alex Silva. Apenas no segundo tempo, Alecsandro desviou cobrança de falta de D'Alessandro e deixou tudo igual. Ricardo Oliveira colocou o tricolor paulista em vantagem mais uma vez, mas o gol marcado fora de casa garantiu o Inter de Roth na decisão.

Um mexicano na final

O fato de uma derrota na final para o Chivas não tirar a chance de disputar mais um Mundial, não ofuscou o brilho da conquista do bi. Os dois triunfos de virada sobre a equipe de maior torcida no México fecharam com chave de ouro a participação colorada na competição. Em Guadalajara, após o gol de Bautista nos acréscimos do primeiro tempo, em três minutos da etapa final, Giuliano e Bolívar garantiram o triunfo. Em casa, com o Beira-Rio lotado, os mexicanos assustaram outra vez: Fabián marcou aos 42 do primeiro tempo. Depois da bronca no vestiário, Sobis, Damião e Giuliano decretaram o segundo título da Libertadores, que ainda teve o gol de Bravo nos acréscimos.
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