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Eduardo Leite pede paciência e reafirma que não irá liberar treinos coletivos
Eduardo Leite pediu mais algumas semanas para avançar nas questões do futebol
FELIPE DALLA VALLE/PALÁCIO PIRATINI/JC
Deivison Ávila
O governador Eduardo Leite voltou a falar sobre um possível retorno do futebol no Rio Grande do Sul, nesta quarta-feira (1º), em mais uma live para abordar as questões envolvendo a pandemia da Covid-19. Ele reafirmou que não irá alterar os protocolos de segurança adotados no Plano de Distanciamento Controlado. Com isso, os treinos coletivos não serão liberados nos próximos dias e o planejamento da Federação Gaúcha de Futebol para retornar o Campeonato Gaúcho no próximo dia 19 fica praticamente inviável. A entidade aguarda, para esta semana, um posicionamento do governo em relação aos protocolos apresentados para a retomada do Estadual.
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O governador Eduardo Leite voltou a falar sobre um possível retorno do futebol no Rio Grande do Sul, nesta quarta-feira (1º), em mais uma live para abordar as questões envolvendo a pandemia da Covid-19. Ele reafirmou que não irá alterar os protocolos de segurança adotados no Plano de Distanciamento Controlado. Com isso, os treinos coletivos não serão liberados nos próximos dias e o planejamento da Federação Gaúcha de Futebol para retornar o Campeonato Gaúcho no próximo dia 19 fica praticamente inviável. A entidade aguarda, para esta semana, um posicionamento do governo em relação aos protocolos apresentados para a retomada do Estadual.
"Estamos passando pelas semanas mais críticas, mais sensíveis. Não podemos fazer mudanças nos protocolos, principalmente no que tem contato entre as pessoas. Na terça-feira, poucos minutos depois de o Grêmio anunciar que iria treinar em Santa Catarina, o Inter revelou que quatro atletas estão com coronavírus. Não estou dizendo que é culpa da atividade desportiva, mas a natureza do esporte é o contato. O que pedimos é um pouco mais de paciência, por algumas semanas, para que possamos dar os passos seguintes, inclusive no futebol", pediu Leite.
O governador citou as questões econômicas para justificar a não flexibilização. "Como explicar a milhares de pessoas que têm pequenos empreendimentos, como a dona Maria, dona de uma loja de R$1,99, que fechem seu comércio, mas que os times de futebol podem fazer treinamento com contato físico?", concluiu.