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Esportes

- Publicada em 26 de Março de 2019 às 10:52

Seleção tem amistoso que define tamanho da pressão na Copa América em casa

Seleção realizou o último treino nesta segunda-feira

Seleção realizou o último treino nesta segunda-feira


Lucas Figueiredo/CBF/Divulgação/JC
A seleção brasileira encara nesta terça (26), a partir das 16h45min, o seu último amistoso antes de convocar o time para a Copa América. Diante da República Tcheca, número 44º do ranking da Fifa que vem de uma goleada de 5 a 0 imposta pela Inglaterra, a equipe precisa vencer e ter uma boa atuação para aliviar um pouco a pressão que tem aumentado exponencialmente em cima de Tite desde a Copa do Mundo.
A seleção brasileira encara nesta terça (26), a partir das 16h45min, o seu último amistoso antes de convocar o time para a Copa América. Diante da República Tcheca, número 44º do ranking da Fifa que vem de uma goleada de 5 a 0 imposta pela Inglaterra, a equipe precisa vencer e ter uma boa atuação para aliviar um pouco a pressão que tem aumentado exponencialmente em cima de Tite desde a Copa do Mundo.
Com jogos que não convenceram desde a eliminação diante da Bélgica, a seleção se prepara para voltar a disputar uma competição em casa e sabe que encontrará uma cobrança de sua torcida que exige nada menos do que o título sul-americano.
Em processo de renovação e com alguns jogadores diferentes, o time foi mal diante do Panamá, ficou no 1 a 1 e ouviu vaias até mesmo atuando no Porto, em Portugal. Depois do jogo de hoje, os próximos serão disputados em sua maioria em estádios no sudeste do país, região que tradicionalmente é mais exigente e foi até evitada durante a passagem de Dunga para fugir das críticas.
Com a manutenção do discurso de priorizar o desempenho aos resultados, Tite sabe das críticas que sofre no momento, especialmente pela complacência com Coutinho, mas faz questão de tratar com naturalidade, ao menos publicamente.
"Todas as críticas que têm um caráter técnico, tático, físico e emocional eu não tenho o que contrapor. São ideias de futebol, pontos de vista, são óticas e visões. É normal e natural. Temos que viver com isso", analisou. "Animicamente, é um momento de crítica, mas o time foi lá e jogou", completou.
Para o jogo, o treinador promoverá mudanças na formação de sua equipe, com Allan no lugar de Arthur e com a defesa considerada titular. O que não vai mudar é a faixa de capitão, que continuará com Casemiro.
O meio-campista do Real Madrid tem adotado discurso de que a seleção merece ter a paciência dos torcedores para que os jovens tenham uma chance de vestir a amarelinha e corresponder. Assim como a comissão, eles apontam que a renovação é necessária no momento e que o processo tem etapas a curto, médio e longo prazo.
"Depois do jogo contra a Bélgica (eliminação na Copa do Mundo), quando a gente chegou no Rio, eu dei uma entrevista dizendo que, antes de o Tite assumir a seleção, ela estava neste ponto que você fala (falta de identidade com o povo). Naquela época, até cogitavam que a gente não ia para a Copa. Depois que ele assumiu, todo mundo criou uma expectativa imensa porque fomos bem nas Eliminatórias e encantamos todo o mundo. Tenho certeza que o treinador e a comissão estão preparados. Estamos em um processo de renovação juntos com os antigos jogadores e sei que vamos chegar fortes", analisou o camisa 5.
Depois de enfrentar a República Tcheca, a seleção volta a ter calendário no dia 17 de maio, na convocação do time que disputará a Copa América. No dia 20, parte do time começa a se apresentar. Antes da estreia, marcada para dia 14 de junho, estão programados dois amistosos: um contra o Qatar, no Rio de Janeiro, e outro que ainda está indefinido.
Agência Folhapress
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