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Esportes

- Publicada em 14 de Março de 2019 às 01:00

Diretor de provas da Fórmula 1 morre na semana de abertura da temporada

Charlie Whiting, de 66 anos, estava na F-1 desde a década 1970

Charlie Whiting, de 66 anos, estava na F-1 desde a década 1970


ANDREW YATES/AFP/JC
O primeiro dia de atividades para o GP de abertura da temporada da Fórmula 1 começou com uma notícia triste: o diretor de provas Charlie Whiting, de 66 anos, morreu em decorrência de uma embolia pulmonar nesta quinta-feira. O britânico foi encontrado sem vida em seu quarto de hotel em Melbourne. A primeira prova do ano será o GP da Austrália, na madrugada deste domingo, às 2h.
O primeiro dia de atividades para o GP de abertura da temporada da Fórmula 1 começou com uma notícia triste: o diretor de provas Charlie Whiting, de 66 anos, morreu em decorrência de uma embolia pulmonar nesta quinta-feira. O britânico foi encontrado sem vida em seu quarto de hotel em Melbourne. A primeira prova do ano será o GP da Austrália, na madrugada deste domingo, às 2h.
Whiting era o último remanescente do time que Bernie Ecclestone levou consigo da Brabham, equipe que dirigiu nos anos 1970 e 1980, para o comando da F-1. Ele ingressou na categoria em 1977, na extinta Hesketh, e nos anos 1980 foi para a Brabham e trabalhou com Nelson Piquet na conquista de seu bicampeonato com o time inglês. Em 1988, se juntou à Federação Internacional de Automobilismo (FIA), primeiro como delegado técnico, e depois como diretor de provas.
"É com uma tristeza imensa que fui informado do falecimento repentino de Charlie. Conheço-o há muitos anos e ele foi um grande diretor de provas, uma figura central na F-1, que encarnava a ética e o espírito deste esporte", disse o presidente da FIA, Jean Todt.
Alguns pilotos também se manifestaram. "Nós o conhecíamos muito bem e trazíamos todos os nossos problemas para ele, que sempre parava para ouvir e se importava. Vou lembrar das coisas positivas", disse o australiano Daniel Ricciardo (Renault).
Lewis Hamilton (Mercedes) foi outro que destacou a maneira como Whiting ouvia os pilotos. "Conheço Charlie desde que comecei na F-1. (A morte) É algo muito difícil de digerir, e é louco que tudo segue adiante. Tive grandes conversas com ele e sempre apoiou muito os pilotos - ele era a ligação entre nós e os comandantes do esporte. Quem vai ocupar esse lugar? É um papel muito difícil de ocupar", disse o piloto inglês.
 
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