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Esportes

- Publicada em 03 de Março de 2019 às 21:21

Com base consolidada e reforços de peso, Grêmio briga pelo tetra da Libertadores

Everton é uma das armas do Grêmio para buscar o tetra na Libertadores

Everton é uma das armas do Grêmio para buscar o tetra na Libertadores


LUCAS UEBEL /GRÊMIO FBPA/JC
Juliano Tatsch
Contando com um trabalho que teve início em setembro de 2016 - e trazendo, na bagagem, o tricampeonato continental em 2017 -, o Grêmio chega na Libertadores 2019 com status de forte candidato ao título. A principal estrela segue no banco de reservas. Amado pela torcida e respeitado pela crítica e pelos adversários, o técnico Renato Portaluppi tem o grupo de jogadores na mão e começou a temporada com o pé no acelerador - seis vitórias e dois empates em oito jogos, 23 gols marcados e apenas um sofrido.
Contando com um trabalho que teve início em setembro de 2016 - e trazendo, na bagagem, o tricampeonato continental em 2017 -, o Grêmio chega na Libertadores 2019 com status de forte candidato ao título. A principal estrela segue no banco de reservas. Amado pela torcida e respeitado pela crítica e pelos adversários, o técnico Renato Portaluppi tem o grupo de jogadores na mão e começou a temporada com o pé no acelerador - seis vitórias e dois empates em oito jogos, 23 gols marcados e apenas um sofrido.
O elenco perdeu uma peça-chave em 2019: Marcelo Grohe. Nenhuma das opções para o gol - Paulo Victor e Julio César - estão à altura. Ramiro e Jael também saíram, mas suas ausências não devem ser tão sentidas. Em contrapartida, a chegada de Felipe Vizeu, Montoya e Diego Tardelli colocaram o Tricolor em um outro degrau na briga pelo tetra.
Renato tem, agora, um gama de opções para montar o time que não tinha em 2017, na conquista do tri. Geromel e Kannemann formam a melhor dupla de zaga do continente. Nas laterais, Leonardo Gomes deve ganhar a titularidade em razão do vigor físico que Léo Moura já não tem mais. Na esquerda, Cortez ganhou uma sombra em Juninho Capixaba. Michel e Maicon são uma dupla de volantes afinada. Na suplência, tem a agilidade do garoto Matheus Henrique e Rômulo, com menos qualidade técnica.
Pela direita, as possibilidades são muitas. Se optar por um time mais conservador, Renato pode usar Montoya. Se quiser mais ofensividade, tem Marinho e Alisson. Agora, se é ousadia que ele deseja, tem Diego Tardelli como ficha 1. Luan carrega a batuta na armação, e Everton (foto), o melhor atacante em atividade no País, é a arma pela esquerda. No comando de ataque, Vizeu é o nome - Tardelli também pode jogar ali. As perspectivas, portanto, são muito boas para a torcida tricolor.
JC
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