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Esportes

- Publicada em 19 de Dezembro de 2018 às 01:00

Bolzan vê grupo bom e torce para evitar adversários na altitude

O Grêmio encarou como bom o sorteio que definiu seu caminho na Libertadores de 2019. O Tricolor enfrentará times com logística simples e condições normais, mas ainda pode receber um adversário que levará a delegação a destino oposto: longínquo e com altitude. Por isso, a diretoria torce contra os bolivianos e venezuelanos que podem chegar ao Grupo H.
O Grêmio encarou como bom o sorteio que definiu seu caminho na Libertadores de 2019. O Tricolor enfrentará times com logística simples e condições normais, mas ainda pode receber um adversário que levará a delegação a destino oposto: longínquo e com altitude. Por isso, a diretoria torce contra os bolivianos e venezuelanos que podem chegar ao Grupo H.
Ao lado dos gremistas já estão Universidad Católica, do Chile, e Rosario Central, da Argentina. O quarto integrante da chave, dono da vaga "G3", sairá de uma disputa entre quatro clubes na fase preliminar da Libertadores. "Ficou um grupo bom e forte", disse Romildo Bolzan Júnior, presidente gremista.
O chaveamento que definirá a última vaga no Grupo H já tem dois times confirmados: os colombianos do Atlético Nacional, que enfrentarão o vencedor do duelo entre os venezuelanos do La Guaira e os peruanos do Real Garcilaso, e o Libertad, do Paraguai, que terá pela frente o dono da vaga "Bolívia 3" - disputada por Royal Pari, San José, Bolívar e The Strongest via Clausura.
Dos bolivianos, apenas o Pari, sediado em Santa Cruz de La Sierra, não atua na altitude. De resto, os confrontos podem passar pelas cidades de Oruro e La Paz, ambas a 3.700m acima do nível do mar. "O que se deve evitar, dentro do possível, são altitudes e deslocamentos muito longos", avaliou Bolzan.
 
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