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Esportes

- Publicada em 21 de Setembro de 2018 às 00:12

Palmeiras supera Colo-Colo no Chile e fica perto da semifinal da Libertadores

Jogadores comemoram o gol de Bruno Henrique, o primeiro da vitória por 2 a 0 sobre o Colo-Colo

Jogadores comemoram o gol de Bruno Henrique, o primeiro da vitória por 2 a 0 sobre o Colo-Colo


Claudio Reyes/AFP/JC
Agência Estado
Jogar fora de casa parece ser um prazer para o Palmeiras nesta Copa Libertadores. A equipe conseguiu nesta quinta-feira (20), em Santiago, uma nova façanha como visitante ao bater o Colo-Colo por 2 a 0 no confronto de ida das quartas de final e agora terá o luxo de poder perder por um gol de diferença no seu estádio, em 3 de outubro, para voltar a ficar entre os quatro melhores da América do Sul depois de 17 anos.
Jogar fora de casa parece ser um prazer para o Palmeiras nesta Copa Libertadores. A equipe conseguiu nesta quinta-feira (20), em Santiago, uma nova façanha como visitante ao bater o Colo-Colo por 2 a 0 no confronto de ida das quartas de final e agora terá o luxo de poder perder por um gol de diferença no seu estádio, em 3 de outubro, para voltar a ficar entre os quatro melhores da América do Sul depois de 17 anos.
 O Palmeiras é um fenômeno como visitante no torneio. Foram cinco jogos e cinco vitórias, todas no mínimo por dois gols de diferença. No Chile, o time mesclou várias qualidades de quem sabe atuar fora dos seus domínios. Soube sofrer ao ser pressionado pelo Colo-Colo, foi letal nos contra-ataques e cometeu poucas falhas. O ex-palmeirense Valdivia pouco incomodou
O melhor visitante da Libertadores não deu tempo para os chilenos sequer analisarem o jogo. Com dois minutos de partida a bola já estava na rede. O Palmeiras estava bem posicionado em campo, chegou à área com facilidade e trocou passes até Bruno Henrique fazer 1 a 0.
A desvantagem obrigou o Colo-Colo a avançar. Pelo lado esquerdo da defesa palmeirense, o time chegava com mais perigo, principalmente quando Valdivia organizava o jogo. O camisa 10 era vigiado, demonstrava motivação em enfrentar o ex-clube e ao ser parado algumas vezes com falta, arrancou um cartão amarelo, dado a Bruno Henrique, no primeiro tempo.
O gol prematuro deixou o Palmeiras cômodo. O resultado estava bom, mas poderia melhorar se o time arriscasse mais. Havia espaço para contra-ataques e a equipe teve três boas chances. Não aproveitou. O Colo-Colo estava mais disposto para atacar e quase conseguiu o empate em jogada de bola parada pouco antes do intervalo.
A postura de esperar o adversário continuou no segundo tempo. O problema foi ver o Colo-Colo pressionar e chegar a ter um possível pênalti analisado através do árbitro de vídeo (VAR) por toque de mão na área. Um susto grande para uma equipe que poderia estar mais tranquila se tivesse opções para sair ao ataque.
O Palmeiras quase levou um gol de Barrios, em chance de cabeça, e buscou reforçar a defesa quando fez as alterações. Um atacante deu lugar a um meia e um zagueiro substituiu um volante. O time atraiu mais o Colo-Colo para seu campo, porém continuava à espera do momento certo para definir o jogo.
E ele chegou aos 32 minutos, em contra-ataque puxado por Willian, que chutou ao gol e, no rebote, Dudu completou. Foi o golpe decisivo para o Colo-Colo diminuir a pressão e ainda ter Pérez expulso nos instantes finais.
Assim, o Palmeiras construiu uma grande vantagem com a certeza de que se for forte como mandante, será ainda mais candidato ao título. Nesta Libertadores, os dois únicos tropeços (empate e derrota) foram no Allianz Parque.
Agora, o Palmeiras volta as suas atenções para o Brasileirão, pois no domingo vai visitar o Sport, na Ilha do Retiro, pela 26ª rodada.
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