O próximo ano será de Olimpíadas. E Tóquio, no Japão, será palco da 32ª edição dos Jogos Olímpicos. Ao todo, serão 33 modalidades, com a perspectiva de participação de cerca de 11 mil atletas, representando mais de 200 países. Em 2020, nomes históricos do esporte, como o velocista Usain Bolt e o nadador Michael Phelps, já aposentados, não entrarão na briga por medalhas.
Será a segunda vez que a capital japonesa sediará um evento olímpico - a primeira foi em 1964. Os jogos ocorrerão entre os dias 24 de julho e 9 de agosto. De acordo com o Comitê Olímpico Internacional (COI), são esperadas cerca de 4,5 milhões de pessoas para acompanhar as disputas. A organização de Tóquio 2020 conta com 43 locais de competição, sendo 25 já existentes, dez temporários e oito novas estruturas.
O principal local será o Estádio Nacional de Tóquio, ou Estádio Olímpico, que está passando por uma grande reforma para receber a abertura e o encerramento do evento, além das modalidades de atletismo e algumas partidas de futebol. O espaço terá capacidade para 68 mil pessoas, ao custo de cerca de US$ 1,5 bilhão (R$ 6,3 bilhões).
Tóquio será palco para três novas modalidades, com boas chances de medalhas para o Brasil. Além da escalada e do beisebol/softbol, os jogos terão disputas no surfe e no skate, com nomes de peso do País, tanto no masculino como no feminino, na briga pelo pódio.
Alguns dias depois do encerramento do evento, têm início as Paralimpíadas, que serão disputadas de 25 de agosto a 6 de setembro, reunindo 4,4 mil paratletas com deficiências físicas ou cognitivas. Eles competirão em 22 modalidades esportivas, com duas novidades: badminton e taekwondo.