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SAÚDE

- Publicada em 27 de Outubro de 2021 às 03:00

Amrigs chega aos 70 anos com legado e planos para o futuro

Diretoria, comandada por Gerson Junqueira Jr, lançou nova campanha

Diretoria, comandada por Gerson Junqueira Jr, lançou nova campanha


/Eduardo Baldasso/Playpress/Divulgação/JC
A Associação Médica do Rio Grande do Sul (Amrigs) completa, nesta quarta-feira (27), 70 anos. Referência em associativismo e reduto de conhecimento técnico e científico da área da saúde, a instituição busca, cada vez mais, se aproximar da sociedade. Para isso, lançou uma campanha para apresentar seu novo posicionamento, que culmina com a divulgação de um manifesto contendo o resumo das posições adotadas.
“A Amrigs influencia as decisões da classe médica baseada na ciência. Por conta disso, temos que promover um diálogo permanente com todas as instituições de saúde e políticas”, diz o atual presidente, Gerson Junqueira Jr.
Para ele, um dos projetos mais relevantes da Amrigs é sua prova de residência, chancelada pela Associação Médica Brasileira (AMB). A aferição da qualidade dos profissionais desenvolvida no Rio Grande do Sul e realizada no fim do curso de Medicina, é aplicada, inclusive, em várias cidades do País. Junqueira prevê que, em 2022, ela seja alavancada.
"A prova, com 50 anos de história de seriedade na sua elaboração, correção e divulgação de resultados, conta com a participação de representantes de faculdades de Medicina na equipe que seleciona as questões elaboradas por professores das respectivas escolas médicas. Certamente, isso permite uniformidade e contempla peculiaridades de todas as regiões e modelos de ensino, de modo que a característica da prova possa refletir, de maneira mais adequada, o perfil da formação de nossos médicos", afirma o coordenador da prova, Antonio Carlos Weston.
Outra iniciativa considerada essencial, principalmente no contexto da Covid-19, é a revista científica da Amrigs, publicada a cada quatro meses e que tem quase a mesma idade da entidade. O diretor Científico e Cultural, Guilherme Napp, destaca o papel do conteúdo em um momento em que a medicina virou assunto de todos.
“A Amrigs preservou um debate sério, científico, baseado em evidência. Uma iniciativa importante que tivemos, quando muitos médicos estavam se expondo em redes sociais, foi produzir um legado para a profissão médica dessa pandemia. Fizemos uma edição especial da nossa revista para que haja uma retrospectiva histórica registrada”, explica Napp.
Isso vai ao encontro da fala do vice-presidente Paulo Emilio Skusa Morassutti sobre a importância de um ecossistema organizado. “O que mantém a sociedade são suas representatividades. Isso, cada vez mais, tem que ser ressaltado. Quando se quebram essas representatividades, surge o caos social”, interpreta.
Marcos André dos Santos, diretor de Comunicação, conta que a instituição também lançou dois prêmios recentemente, o de Melhores Práticas Médicas e o Prêmio Amrigs de Jornalismo. Tudo isso faz parte das estratégias da nova diretoria para devolver o protagonismo da associação ao Estado. “Há 32 anos, fui na sede da Amrigs e me associei como universitário. Aquilo foi um negócio espetacular, saí me sentindo importante. Queremos trazer isso de volta”, afirma Santos, lembrando, ainda, o papel do Teatro da Amrigs para a cena cultural de Porto Alegre.
A Associação Médica do Rio Grande do Sul (Amrigs) completa, nesta quarta-feira (27), 70 anos. Referência em associativismo e reduto de conhecimento técnico e científico da área da saúde, a instituição busca, cada vez mais, se aproximar da sociedade. Para isso, lançou uma campanha para apresentar seu novo posicionamento, que culmina com a divulgação de um manifesto contendo o resumo das posições adotadas.
“A Amrigs influencia as decisões da classe médica baseada na ciência. Por conta disso, temos que promover um diálogo permanente com todas as instituições de saúde e políticas”, diz o atual presidente, Gerson Junqueira Jr.
Para ele, um dos projetos mais relevantes da Amrigs é sua prova de residência, chancelada pela Associação Médica Brasileira (AMB). A aferição da qualidade dos profissionais desenvolvida no Rio Grande do Sul e realizada no fim do curso de Medicina, é aplicada, inclusive, em várias cidades do País. Junqueira prevê que, em 2022, ela seja alavancada.
"A prova, com 50 anos de história de seriedade na sua elaboração, correção e divulgação de resultados, conta com a participação de representantes de faculdades de Medicina na equipe que seleciona as questões elaboradas por professores das respectivas escolas médicas. Certamente, isso permite uniformidade e contempla peculiaridades de todas as regiões e modelos de ensino, de modo que a característica da prova possa refletir, de maneira mais adequada, o perfil da formação de nossos médicos", afirma o coordenador da prova, Antonio Carlos Weston.
Outra iniciativa considerada essencial, principalmente no contexto da Covid-19, é a revista científica da Amrigs, publicada a cada quatro meses e que tem quase a mesma idade da entidade. O diretor Científico e Cultural, Guilherme Napp, destaca o papel do conteúdo em um momento em que a medicina virou assunto de todos.
“A Amrigs preservou um debate sério, científico, baseado em evidência. Uma iniciativa importante que tivemos, quando muitos médicos estavam se expondo em redes sociais, foi produzir um legado para a profissão médica dessa pandemia. Fizemos uma edição especial da nossa revista para que haja uma retrospectiva histórica registrada”, explica Napp.
Isso vai ao encontro da fala do vice-presidente Paulo Emilio Skusa Morassutti sobre a importância de um ecossistema organizado. “O que mantém a sociedade são suas representatividades. Isso, cada vez mais, tem que ser ressaltado. Quando se quebram essas representatividades, surge o caos social”, interpreta.
Marcos André dos Santos, diretor de Comunicação, conta que a instituição também lançou dois prêmios recentemente, o de Melhores Práticas Médicas e o Prêmio Amrigs de Jornalismo. Tudo isso faz parte das estratégias da nova diretoria para devolver o protagonismo da associação ao Estado. “Há 32 anos, fui na sede da Amrigs e me associei como universitário. Aquilo foi um negócio espetacular, saí me sentindo importante. Queremos trazer isso de volta”, afirma Santos, lembrando, ainda, o papel do Teatro da Amrigs para a cena cultural de Porto Alegre.
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