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- Publicada em 25 de Outubro de 2021 às 11:59

Setor de tecnologia do Banrisul funciona como usina de produção de serviços

Banrisul desenvolve soluções para facilitar experiência dos usuários no ambiente digital

Banrisul desenvolve soluções para facilitar experiência dos usuários no ambiente digital


BANRISUL/DIVULGAÇÃO/JC
Como a pandemia do coronavírus levou todos os perfis de clientes bancários para o ambiente digital nos momentos de maior restrição, os desafios para profissionais de tecnologia foram grandes. No Banrisul, cerca de 900 pessoas trabalham no setor de TI para tornar a experiência dos usuários pelo site ou aplicativo fácil e segura.
“Desenvolvemos sistemas que são entregues nos canais de atendimento. É como o motor de uma usina de produção de serviços baseado em tecnologia de ponta para atender os 4 milhões de clientes que o Banco tem”, detalha o diretor de TI e Inovação do Banrisul, Jorge Krug.
O Banrisul, diferentemente dos novos bancos que surgiram nos últimos anos, precisa pensar constantemente em formas de gerar vantagens a um público diversificado. Como existe há nove décadas, conta com clientes fiéis e outros que estão ingressando agora. “O Banrisul é um banco de 93 anos que trabalha como uma fintech”, considera Krug.
A aproximação com o universo de fintechs, aliás, é uma aliada na estratégia de desenvolvimento de produtos. O Banco lançou, nesse ano, um programa de aceleração de startups, o BanriTech, em que, num primeiro ciclo de aceleração, 30 startups pensam em soluções para o universo financeiro, agro, segurança, entre outros.
Além disso, atua em ecossistemas de empreendedorismo. É o principal patrocinador do NAVI - Hub de Inteligência Artificial - no Tecnopuc, e um dos fundadores do Instituto Caldeira.
A modernização do sistema foi intensificada no Brasil, ainda, com a popularização do Pix. Segundo Krug, o Banrisul participou ativamente do processo de desenvolvimento do modelo, conduzido junto ao Banco Central, e agora participa da evolução do conceito do Open Banking, também de forma ativa em diversos comitês. E as novidades do segmento não devem parar por aí. “Já visualizamos tendências para 2022 com base no que já está sendo estudado, como a moeda criptográfica brasileira. Em 2022 e 2023, a disruptura no cenário tecnológico do sistema financeiro será muito maior”, antecipa o executivo.
Neste cenário, a questão da segurança virou prioridade. A entrada de novas plataformas tecnológicas e a velocidade com que essa nova realidade vem ocorrendo, está obrigando a população a estar mais atenta e a buscar conhecimento em relação às ações do crime cibernético. O Banrisul tem desenvolvido diversas ações e investimentos para garantir que os dados fiquem protegidos às ameaças, que aumentam com o mundo digital.
Como a pandemia do coronavírus levou todos os perfis de clientes bancários para o ambiente digital nos momentos de maior restrição, os desafios para profissionais de tecnologia foram grandes. No Banrisul, cerca de 900 pessoas trabalham no setor de TI para tornar a experiência dos usuários pelo site ou aplicativo fácil e segura.
“Desenvolvemos sistemas que são entregues nos canais de atendimento. É como o motor de uma usina de produção de serviços baseado em tecnologia de ponta para atender os 4 milhões de clientes que o Banco tem”, detalha o diretor de TI e Inovação do Banrisul, Jorge Krug.
O Banrisul, diferentemente dos novos bancos que surgiram nos últimos anos, precisa pensar constantemente em formas de gerar vantagens a um público diversificado. Como existe há nove décadas, conta com clientes fiéis e outros que estão ingressando agora. “O Banrisul é um banco de 93 anos que trabalha como uma fintech”, considera Krug.
A aproximação com o universo de fintechs, aliás, é uma aliada na estratégia de desenvolvimento de produtos. O Banco lançou, nesse ano, um programa de aceleração de startups, o BanriTech, em que, num primeiro ciclo de aceleração, 30 startups pensam em soluções para o universo financeiro, agro, segurança, entre outros.
Além disso, atua em ecossistemas de empreendedorismo. É o principal patrocinador do NAVI - Hub de Inteligência Artificial - no Tecnopuc, e um dos fundadores do Instituto Caldeira.
A modernização do sistema foi intensificada no Brasil, ainda, com a popularização do Pix. Segundo Krug, o Banrisul participou ativamente do processo de desenvolvimento do modelo, conduzido junto ao Banco Central, e agora participa da evolução do conceito do Open Banking, também de forma ativa em diversos comitês. E as novidades do segmento não devem parar por aí. “Já visualizamos tendências para 2022 com base no que já está sendo estudado, como a moeda criptográfica brasileira. Em 2022 e 2023, a disruptura no cenário tecnológico do sistema financeiro será muito maior”, antecipa o executivo.
Neste cenário, a questão da segurança virou prioridade. A entrada de novas plataformas tecnológicas e a velocidade com que essa nova realidade vem ocorrendo, está obrigando a população a estar mais atenta e a buscar conhecimento em relação às ações do crime cibernético. O Banrisul tem desenvolvido diversas ações e investimentos para garantir que os dados fiquem protegidos às ameaças, que aumentam com o mundo digital.
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