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Jornal da Lei

- Publicada em 05 de Abril de 2021 às 19:31

Réus da Boate Kiss têm julgamento marcado para 1º de dezembro

Tragédia na madrugada de 27 de janeiro de 2013 vitimou 242 jovens e deixou mais de 600 feridos

Tragédia na madrugada de 27 de janeiro de 2013 vitimou 242 jovens e deixou mais de 600 feridos


Dartanhan Baldez Figueiredo/ Divulgação/JC
Oito anos depois do incêndio na Boate Kiss, que vitimou 242 jovens em Santa Maria, foi marcado para o dia 1º de dezembro deste ano o julgamento dos quatro acusados pelo incêndio. Os promotores de Justiça designados para o júri são Lúcia Helena Callegari e David Medina da Silva.
Oito anos depois do incêndio na Boate Kiss, que vitimou 242 jovens em Santa Maria, foi marcado para o dia 1º de dezembro deste ano o julgamento dos quatro acusados pelo incêndio. Os promotores de Justiça designados para o júri são Lúcia Helena Callegari e David Medina da Silva.
Elissandro Callegaro Spohr, Mauro Londero Hoffmann, Marcelo de Jesus dos Santos e Luciano Bonilha Leão serão julgados juntos em Porto Alegre depois que o Tribunal de Justiça, ao acolher manifestação do Ministério Público, decidiu pelo desaforamento de Luciano Bonilha Leão, assistente de palco da banda Gurizada Fandangueira.
Depois de uma batalha judicial, Marcelo de Jesus, Mauro Hoffmann e Elissandro Spohr tiveram deferidos pela Primeira Câmara Criminal os pedidos de transferência do processo do foro de Santa Maria para Porto Alegre. A alteração seria devido ao risco de parcialidade dos jurados caso fossem submetidos a julgamento em Santa Maria.
O MP havia se manifestado de forma contrária. No entanto, após decisão judicial que impossibilitou reunir todos os réus em um mesmo júri na cidade do fato, pediu ao TJRS que Bonilha Leão também tivesse seu julgamento transferido para Porto Alegre.
A tragédia na boate Kiss ocorreu na madrugada de 27 de janeiro de 2013, na região central da cidade. O incêndio começou após um integrante da banda Gurizada Fandangueira acender um sinalizador de uso externo dentro da casa noturna, e faíscas do artefato acabaram incendiando a espuma que fazia o isolamento acústico do local. A fumaça evacuada era tóxica e foi o que causou sufocamento da maior parte das 242 vítimas. Ouutras 636 ficaram feridas.
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