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Dia da Indústria

- Publicada em 25 de Maio de 2021 às 03:00

Um sopro de otimismo

Cristiano Vieira
Neste 25 de maio, o Jornal do Comércio completa 88 anos, data que celebra também o Dia da Indústria. Neste caderno especial, reunimos entrevistas com executivos de grandes indústrias do Rio Grande do Sul, formando um mosaico de opiniões que convergem em um único tema central: a recuperação da indústria após os efeitos devastadores da Covid-19, efeitos estes sentidos não apenas na saúde, também fortemente na economia e na vida em sociedade.
Neste 25 de maio, o Jornal do Comércio completa 88 anos, data que celebra também o Dia da Indústria. Neste caderno especial, reunimos entrevistas com executivos de grandes indústrias do Rio Grande do Sul, formando um mosaico de opiniões que convergem em um único tema central: a recuperação da indústria após os efeitos devastadores da Covid-19, efeitos estes sentidos não apenas na saúde, também fortemente na economia e na vida em sociedade.
Em comum, os entrevistados concordam que o sistema produtivo dá sinais de recuperação, com alta na demanda por commodities - soja e minério de ferro são apenas alguns exemplos.
A Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs) mantém as estimativas de alta para 4% no PIB gaúcho e de 3,2% para o PIB nacional. No mercado interno, a agenda de reformas - como a administrativa e a tributária - é considerada primordial para elevar a competitividade do Rio Grande do Sul e do Brasil.
Na entrevista que abre este caderno, o governador Eduardo Leite antecipa o anúncio de um grande plano de investimentos para o Rio Grande do Sul. Ele será lançado em junho, e terá como principais motores os recursos oriundos da venda de estatais como a CEEE-D (que enfrenta questionamentos na justiça, atrasando o processo), além de outras que estão a caminho de serem repassadas para a iniciativa privada, como Corsan e Sulgás, bem como os outros dois 'braços' da estatal de energia, a CEEE-G e a CEEE-T.
O tema da indústria 4.0 não poderia ficar de fora deste especial. Em quatro páginas, a repórter Patricia Knebel mostra como a tecnologia está mudando radicalmente o chão de fábrica. Sistemas como robotização, Internet das Coisas (IoT) e Inteligência Artificial (IA) conduzem esse processo de ruptura, levando a um sistema produtivo customizado, com eficiente uso da tecnologia para gerar resultados cada vez mais direcionados.
A pandemia ainda não acabou - os entrevistados também concordam neste ponto, e ressaltam que apenas a vacinação abrangente da população brasileira será capaz de trazer de volta, pelo menos em parte, um termo meio desgastado pelo uso, mas que fornece um sopro de otimismo nos tempos atuais: 'o novo normal'.
 
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