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Feira

- Publicada em 07 de Março de 2022 às 17:05

Expodireto é aberta com otimismo em meio à crise hídrica

Autoridades reforçaram importância da feira que não ocorreu em 2021 devido à pandemia

Autoridades reforçaram importância da feira que não ocorreu em 2021 devido à pandemia


Ramiro Furquim/outroangulofoto/jc
A Expodireto Cotrijal está oficialmente de volta, após evento de lançamento realizado em Não-Me-Toque, na manhã desta segunda-feira (7). Presentes, diversas autoridades da política, economia e agropecuária gaúcha, todas reforçando a importância desta feira que não ocorreu no ano passado por conta da pandemia de coronavírus.
A Expodireto Cotrijal está oficialmente de volta, após evento de lançamento realizado em Não-Me-Toque, na manhã desta segunda-feira (7). Presentes, diversas autoridades da política, economia e agropecuária gaúcha, todas reforçando a importância desta feira que não ocorreu no ano passado por conta da pandemia de coronavírus.
“Após um ano sem Expodireto, preparamos carinhosamente para que fizéssemos a melhor e maior Expodireto da nossa história. E tenho certeza que isso vai ocorrer. Aqui é o mundo do agronegócio. Quem veio aqui, chegou de uma forma e vai sair muito melhor”, afirmou Nei César Mânica, presidente da Cotrijal, organizadora da feira.
Também presente no evento, estava o prefeito de Não-Me-Toque, Gilson dos Santos (DEM). “Há anos atrás, quando começou a Expodireto, se falava que o Brasil poderia ser o celeiro do mundo. Mas isso não se faz com palavra, se faz com ações. E esse parque tem no seu DNA atitude e coragem, afirmou ele.
“Se hoje nós verticalizamos a produção agrícola no nosso país, tenho certeza que a Expodireto foi a maior propulsora para que isso acontecesse”, declarou o prefeito.
Como não poderia ser diferente, o assunto que mais se destacou neste primeiro dia de feira foi à estiagem que devasta lavouras em todo o Estado.
“Precisamos de uma política de estado, não de governo. A estiagem no RS é cíclica. Precisamos ter uma política de convivência com ela. Senão, só vamos lembrar da estiagem quando ela vem, Tem que ser uma prioridade da casa Legislativa, do governo do Estado, e é necessário que a nossa força política gaúcha diga lá em Brasília que no RS tem estiagem sim”, discursou o presidente da Assembleia Legislativa, Valdeci Oliveira (PT).
“Temos muito a fazer. Vamos tirar a semana para ouvir e dar uma resposta para esse segmento, que nunca parou, nem na pandemia”, disse o deputado federal Pedro Westphalen (PP),
“A solução definitiva será a água de açudes, de poços e de grandes barragens, que não serão construídas com recursos públicos. Vamos apresentar propostas para que a iniciativa privada possa fazer. É preciso, aos deputados estaduais e federais, que acertemos essa legislação que hoje não permite que o privado possa fazer o barramento num rio podendo utilizar e até vender a água”, propôs o senador Luis Carlos Heinze (PP).
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