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Dia da Indústria

- Publicada em 24 de Maio de 2019 às 03:00

Fruki mira na expansão para Santa Catarina e na construção de nova fábrica

Produção de refrigerante e água mineral ainda são os carros-chefe da empresa

Produção de refrigerante e água mineral ainda são os carros-chefe da empresa


FRUKI/DIVULGAÇÃO/JC
João Dienstmann
Com uma inserção em cada vez mais segmentos do ramo de bebidas, a Fruki comemora os resultados que obteve até agora e projeta um 2019 de números igualmente positivos. Com um faturamento de R$ 383 milhões em 2018, a empresa alimenta projetos, como a ampliação e o fortalecimento do portfólio - sobretudo no ramo de cervejas, cujo desempenho foi muito acima do esperado -, e o andamento na construção de mais uma fábrica, que deve ser inaugurada em 2021.
Com uma inserção em cada vez mais segmentos do ramo de bebidas, a Fruki comemora os resultados que obteve até agora e projeta um 2019 de números igualmente positivos. Com um faturamento de R$ 383 milhões em 2018, a empresa alimenta projetos, como a ampliação e o fortalecimento do portfólio - sobretudo no ramo de cervejas, cujo desempenho foi muito acima do esperado -, e o andamento na construção de mais uma fábrica, que deve ser inaugurada em 2021.
Para o diretor administrativo da Fruki, Júlio Eggers, o ano de 2018 foi bastante positivo para a empresa. Apesar de o segmento de bebidas ainda viver momentos de instabilidade - conforme levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a indústria apresenta crescimentos tímidos desde outubro - a empresa do Vale do Taquari se destacou, ultrapassando metas estabelecidas. No quesito bebidas alcoólicas, o resultado foi quatro vezes o que fora projetado desde o lançamento da linha de cervejas, ocorrido em agosto. "Não temos do que nos queixarmos sobre nosso resultado em todos os segmentos. Se olharmos para nossa base histórica, veremos um avanço acima do esperado", avalia Eggers.
Além do surgimento da Bellavista, marca que conta com cinco tipos de cervejas, Eggers diz que o ano foi de fortalecimento em relação também a bebidas não alcoólicas, como sucos e energéticos. O trabalho de inserção destes rótulos no mercado foi um dos basilares da Fruki para obter o retorno, além do aumento de produção em água mineral e refrigerantes, dois carros-chefe da empresa. Contudo, o diretor ainda entende que o mercado está instável e requer cuidados na hora de fazer investimentos.
Duas operações da Fruki estão sendo estudadas. A primeira delas é a instalação de um centro de distribuição em Santa Catarina. Atualmente, a Fruki já atende aos comerciantes do estado vizinho, mas entende que esse centro ajudaria na logística e na disseminação da marca além da fronteira gaúcha. "Estamos solidificados no Rio Grande do Sul e já entramos em Santa Catarina. Nosso trabalho, agora, é para dar seguimento a isso. Temos um plano de criar esse centro, pois a demanda nos pede esse investimento", conta Júlio Eggers.
O segundo movimento, planejado para ter conclusão em 2021, é a nova planta da empresa, que ficará em Paverama. Eggers explica que, semanalmente, há reuniões para definição do projeto arquitetônico e trâmites burocráticos para que a obra seja efetivamente iniciada. "Nossa fábrica em Lajeado está saturada, e não conseguimos mais crescer, por isso, precisamos dessa nova planta", conta o diretor. Além da questão física, o fato de precisar terceirizar a produção de alguns produtos, sobretudo os recém-lançados pela companhia, intensificou o processo de construção. Eggers ainda não soube precisar qual impacto no aumento da capacidade produtiva, mas entende que a operação ajudará a movimentar mais economia local, com a geração de empregos diretos e indiretos, além de auxiliar na expansão da distribuição dos produtos no Estado e em Santa Catarina.
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