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Coronavirus

- Publicada em 24 de Dezembro de 2021 às 12:18

OMS alerta para dados limitados a respeito da eficácia de vacinas contra a variante Ômicron

Empresas como Pfizer e AstraZeneca relataram baixa eficácia de seus imunizantes contra a Ômicron após um regime de vacinação de duas doses

Empresas como Pfizer e AstraZeneca relataram baixa eficácia de seus imunizantes contra a Ômicron após um regime de vacinação de duas doses


RONNY HARTMANN/AFP/JC
Agência Estado
A Organização Mundial da Saúde (OMS) reafirmou, em nota divulgada nesta sexta-feira (24), que as informações sobre eficácia ou efetividade das vacinas para a Covid-19 disponíveis atualmente na proteção contra a variante Ômicron ainda são "limitadas". Por isso, a OMS alerta que as mesmas devem ser vistas com "cautela", uma vez que estão baseadas em "números pequenos" e podem estar enviesadas.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) reafirmou, em nota divulgada nesta sexta-feira (24), que as informações sobre eficácia ou efetividade das vacinas para a Covid-19 disponíveis atualmente na proteção contra a variante Ômicron ainda são "limitadas". Por isso, a OMS alerta que as mesmas devem ser vistas com "cautela", uma vez que estão baseadas em "números pequenos" e podem estar enviesadas.
Empresas como Pfizer e AstraZeneca relataram baixa eficácia de seus imunizantes contra a Ômicron após um regime de vacinação de duas doses, mas a proteção aumentou para um nível mais robusto após a aplicação de uma terceira dose, destaca a OMS.
Quanto à gravidade dos quadros da doença provocados pela nova cepa, o órgão multilateral comenta que os primeiros dados da África do Sul, Reino Unido e Dinamarca sugerem um risco reduzido de hospitalização com a Ômicron em comparação com variante Delta.
"No entanto, o risco de hospitalização é apenas um aspecto da gravidade, que pode ser alterado pelas práticas de admissão", ressalta a OMS.
A nota ainda destaca que já há "evidência substancial" de que a Ômicron é mais transmissível.
"A Ômicron está se espalhando significativamente mais rápido do que a variante Delta em países com transmissão comunitária documentada, com um tempo de duplicação de dois a três dias", diz a entidade.
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