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Internacional

- Publicada em 28 de Setembro de 2021 às 09:59

OMS defende 'tratado de pandemias' para mitigar impactos de crises futuras

Para Tedros Adhanom, pacto entre países evitaria problemas enfrentados durante a crise de Covid-19

Para Tedros Adhanom, pacto entre países evitaria problemas enfrentados durante a crise de Covid-19


Fabrice COFFRINI/POOL/AFP/JC
Diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom afirmou, durante painel no Fórum Público da Organização Mundial do Comércio (OMC) nesta terça-feira (28), que a criação de um "tratado para pandemias" poderá ajudar a combater emergenciais sanitárias no futuro, evitando problemas similares aos enfrentados durante a crise do coronavírus.
Diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom afirmou, durante painel no Fórum Público da Organização Mundial do Comércio (OMC) nesta terça-feira (28), que a criação de um "tratado para pandemias" poderá ajudar a combater emergenciais sanitárias no futuro, evitando problemas similares aos enfrentados durante a crise do coronavírus.
Entre eles, Tedros afirmou que o compartilhamento de dados, tecnologias e materiais biológicos pode ser acelerado com um eventual pacto entre países. O "sistema de aviso prévio" também poderia ser aprimorado, segundo ele, pois obrigaria nações a serem "o mais transparentes possível" ao comunicar uma possível emergência à comunidade internacional.
Sobre a origem do Sars-Cov-2, Tedros disse que a primeira fase do estudo feito pela OMS na China foi bem sucedida e um segundo estágio de pesquisa começará "o quanto antes". O diretor-geral da OMS disse esperar "colaboração da China e de todos os países envolvidos" com os estudos. Para ele, descobrir a origem do vírus pode ajudar a evitar o surgimento de novas crises sanitárias.
Para terminar a pandemia atual, Tedros Adhanom elegeu três prioridades: retirar restrições a viagens para que países possam ter acesso a tecnologias que ajudam na prevenção e recuperação da covid-19; dar suporte à capacidade de distribuição de vacinas dos países de baixa renda; e relaxar barreiras comerciais em casos de emergências de saúde.
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