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Coronavirus

- Publicada em 25 de Março de 2021 às 15:43

Biden dobra meta e quer 200 mi de doses de vacinas aplicadas até fim de abril

Foi a primeira coletiva do democrata desde a sua posse em janeiro. Joe Biden, presidente dos EUA.

Foi a primeira coletiva do democrata desde a sua posse em janeiro. Joe Biden, presidente dos EUA.


CHIP SOMODEVILLA / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP/ JC
Agência Estado
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, dobrou a meta de vacinação contra o coronavírus em seus primeiros cem dias no cargo. Em sua primeira entrevista coletiva como líder da Casa Branca, o democrata informou que o objetivo do governo, agora, é aplicar 200 milhões de doses no período, que termina no fim de abril.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, dobrou a meta de vacinação contra o coronavírus em seus primeiros cem dias no cargo. Em sua primeira entrevista coletiva como líder da Casa Branca, o democrata informou que o objetivo do governo, agora, é aplicar 200 milhões de doses no período, que termina no fim de abril.
A mudança acontece após a meta anterior, de 100 milhões de doses, ter sido alcançada no último dia 18, 42 dias antes do final do prazo inicial. "Fui eleito para resolver problemas e o mais urgente neste momento é a covid-19", afirmou, acrescentando que poderá focar em outras questões daqui para frente, como imigração e armamento.
Biden informou ainda que, até agora, foram feitos 100 milhões de pagamentos a americanos no âmbito do pacote fiscal de US$ 1,9 trilhão sancionado neste mês. Segundo ele, a legislação levou muitos economistas a elevarem as previsões para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) este ano, com projeções superiores a 6%.
O presidente ressaltou que a aprovação do projeto ocorreu a despeito de dúvidas de críticos, que diziam que isso não seria possível sem votos da oposição. "Os republicanos terão que decidir se querem trabalhar juntos ou seguir com a divisão", criticou.
Em meio ao avanço do número de imigrantes na fronteira com o México, o líder americano responsabilizou seu antecessor, Donald Trump, pela situação.
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