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Coronavirus

- Publicada em 20 de Março de 2021 às 13:37

Com cogestão suspensa por liminar, Melo reúne secretariado e prepara atualização do plano

Porto Alegre, RS - 20/03/2021: Reunião sobre cogestão. Foto: Mateus Raugust/PMPA

Porto Alegre, RS - 20/03/2021: Reunião sobre cogestão. Foto: Mateus Raugust/PMPA


Mateus Raugust/PMPA/Divulgação/JC
O prefeito e o vice-prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo e Ricardo Gomes, reuniram-se, na manhã deste sábado (20), com a equipe de governo para preparar o Plano de Cogestão Regional, caso as atividades sejam retomadas a partir de segunda-feira (22). No entanto, até o final da manhã, o decreto estadual ainda não havia sido publicado. Uma decisão judicial, na noite dessa sexta-feira (19), suspendeu provisoriamente a cogestão. No domingo, a liminar foi derrubada.
O prefeito e o vice-prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo e Ricardo Gomes, reuniram-se, na manhã deste sábado (20), com a equipe de governo para preparar o Plano de Cogestão Regional, caso as atividades sejam retomadas a partir de segunda-feira (22). No entanto, até o final da manhã, o decreto estadual ainda não havia sido publicado. Uma decisão judicial, na noite dessa sexta-feira (19), suspendeu provisoriamente a cogestão. No domingo, a liminar foi derrubada.
Enquanto aguarda novos desdobramentos jurídicos, a prefeitura trabalha nas questões de atualização do plano e interlocução com os demais municípios que integram a região em que a Capital está inserida dentro do mapa de combate à Covid-19 (Cachoeirinha, Gravataí, Viamão e Glorinha). Com a cogestão, os prefeitos podem adotar as regras sanitárias da bandeira inferior - no caso de Porto Alegre, a vermelha.
Entre as divergências com as novas medidas apresentadas pelo governo do Estado, está o ônus de ficar com os municípios a fiscalização do cumprimento das regras impostas e a proibição das atividades nos finais de semana. Melo defende estender o horário de funcionamento dos supermercados para evitar aglomerações e flexibilizar as regras para o setor de gastronomia, um dos mais prejudicados com os efeitos da crise causada pela pandemia.
“Somos o governo do bom senso e do equilíbrio. Sabemos que não é o comércio o causador de espalhar o vírus, e não podemos ser injustos com um setor que emprega milhares de pessoas”, sustenta o prefeito.
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