Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Coronavirus

- Publicada em 08 de Janeiro de 2021 às 14:45

Depois da Coronavac, Anvisa recebe pedido de uso emergencial da vacina de Oxford

Pedido é para importar 2 milhões de doses que estão sendo produzidas na Índia

Pedido é para importar 2 milhões de doses que estão sendo produzidas na Índia


JUSTIN TALLIS/AFP/JC
Horas depois de receber o pedido de uso emergencial da vacina Coronavac, de origem chinesa, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) comunicou que a vacina inglesa de Oxford também pediu, nesta sexta-feira (8), o aval para ser aplicada.
Horas depois de receber o pedido de uso emergencial da vacina Coronavac, de origem chinesa, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) comunicou que a vacina inglesa de Oxford também pediu, nesta sexta-feira (8), o aval para ser aplicada.
O prazo é de até 10 dias de exame, que dependerá do atendimento de documentos no processo. 
"A meta da Anvisa é fazer a análise do uso emergencial em até 10 dias, descontando eventual tempo que o processo possa ficar pendente de informações, a serem apresentadas pelo laboratório", diz nota postada no site da agência. "O pedido de autorização temporária de uso emergencial, em caráter experimental da vacina de Oxford", diz a nota.
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que conduz os estudos do imunizante da empresa AstraZeneca, fez a solicitação. A Fiocruz solicitou autorização para uso de 2 milhões de doses que serão importadas do laboratório Serum, na Índia, que fabrica pela AstraZeneca.
O mesmo laboratório foi centro de polêmica sobre a exportação. No começo da semana, representantes do Serum falaram que não seria possível liberar as cargas. Depois, voltaram atrás e garantiram o envio.
A Fiocruz também começou a produzir doses do imunizante.   
A Anvisa diz que já iniciou a triagem dos documentos enviados na solicitação. "As primeiras 24h serão utilizadas para fazer uma triagem do processo e checar se os documentos necessários estão disponíveis", esclarece a nota. "O prazo de 10 dias não considera o tempo do processo em status de exigência técnica.
Nessa quinta-feira (7), o Ministério da Saúde fez o pedido de compra de 100 milhões de doses do Instituto Butantan, que produz a Coronavac.  
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO