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Coronavirus

- Publicada em 08 de Setembro de 2020 às 20:37

Estudo de vacina de Oxford é pausado por possível reação adversa

Estudo tem cooperação do Brasil através de parceria com a Fiocruz

Estudo tem cooperação do Brasil através de parceria com a Fiocruz


governo de são paulo/afp/jc
O estudo da vacina da Universidade Oxford, no qual o Brasil participa através de parceria com a Fiocruz, foi pausado, segundo informações que a Stat, veículo especializado em saúde e tecnologia, recebeu da própria AstraZeneca. Já em Porto Alegre, testes com uma vacina chinesa quase não têm efeitos colaterais, após 300 voluntários receberem doses.
O estudo da vacina da Universidade Oxford, no qual o Brasil participa através de parceria com a Fiocruz, foi pausado, segundo informações que a Stat, veículo especializado em saúde e tecnologia, recebeu da própria AstraZeneca. Já em Porto Alegre, testes com uma vacina chinesa quase não têm efeitos colaterais, após 300 voluntários receberem doses.
Segundo o comunicado da farmacêutica, os testes da imunização foram paralisados para verificação de dados sobre segurança da vacina. "Esse é um processo de rotina que precisa acontecer conforme sejam detectados potenciais problemas em um dos braços de teste", afirma a AstraZeneca.
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) afirma que a decisão de pausar os estudos veio do laboratório, que, em seguida, comunicou os países participantes. A agência aguarda mais informações para se pronunciar oficialmente.
A farmacêutica diz ainda que, em estudos com participação de muitas pessoas, como é o caso da fase três da vacina em questão, problemas de saúde ocorrerão aleatoriamente, mas tais casos precisam ser analisados por uma equipe independente.
O comunicado enviado a Stat também não deixa claro em qual braço do estudo ocorreu o evento, se não que recebeu a vacina ou no que recebeu placebo.
A pausa pode impactar o cronograma de conclusão do estudo. A farmacêutica afirma que está trabalhando para revisar o evento encontrado e minimizar qualquer potencial impacto nos prazos inicialmente programados.
A reportagem procurou representantes da AstraZeneca no Brasil, mas ainda não teve retorno.
Nesta terça (8), o ministro interino da saúde, Eduardo Pazuello, afirmou que "em janeiro do ano que vem, a gente começa a vacinar todo mundo". Segundo o ministro Pazuello, a previsão era que a vacina chegasse ao governo brasileiro no mês em questão.
Folhapress
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