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Coronavirus

- Publicada em 11 de Maio de 2020 às 20:44

JBS anuncia doação de R$ 400 milhões para combate à Covid-19 no Brasil

Ações do frigorífico visam a beneficiar 162 municípios brasileiros; outros R$ 300 milhões serão destinados a outros países

Ações do frigorífico visam a beneficiar 162 municípios brasileiros; outros R$ 300 milhões serão destinados a outros países


JBS/DIVULGAÇÃO/JC
A JBS vai doar R$ 700 milhões para o enfrentamento da pandemia do novo coronavírus no mundo. Desse total, R$ 400 milhões – mais de 50% dos recursos – serão destinados a ações no Brasil.
A JBS vai doar R$ 700 milhões para o enfrentamento da pandemia do novo coronavírus no mundo. Desse total, R$ 400 milhões – mais de 50% dos recursos – serão destinados a ações no Brasil.
Segundo a empresa, as doações no País envolvem três frentes de atuação: saúde pública, ação social e apoio à ciência. As iniciativas terão abrangência nacional e têm o objetivo de impactar diretamente 162 municípios de 17 Unidades da Federação. Somadas, as populações das cidades atendidas chegam a quase 60 milhões de pessoas. Também serão destinados recursos a organizações sociais sem fins lucrativos e entidades de pesquisa.
Os R$ 400 milhões doados pela JBS para o enfrentamento da Covid-19 especificamente no Brasil serão distribuídos da seguinte forma, segundo a empresa:
R$ 330 milhões serão destinados à construção de hospitais, ampliação de leitos, compra de testes, medicamentos, equipamentos médicos e insumos de higiene, além de doação de alimentos que vão impactar 17 Unidades da Federação e 162 municípios;
R$ 50 milhões estarão à disposição de entidades de pesquisa e tecnologia no país com foco em estudos na área de saúde;
R$ 20 milhões irão para 50 organizações sociais sem fins lucrativos que atendem comunidades vulneráveis no país.
Todas as iniciativas serão coordenadas por Joanita Maestri Karoleski, ex-presidente da Seara, e auditadas pela Grant Thornton, consultoria global, que abriu mão de seus honorários para contribuir com o programa social.
 
Para validação dos projetos e recursos a serem entregues nas diversas esferas da ação, foram criados comitês especiais que contam com a participação de membros independentes: o comitê consultivo, que focará na compra e distribuição das doações, terá a participação de administradores e médicos como Fernando Andreata Torelly, CEO do Hcor; Henrique Sutton de Sousa Neves, diretor geral da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein; Maurício Barbosa, fundador e presidente do Conselho da Bionexo, Mohamed Parrini, CEO do Hospital Moinhos de Vento de Porto Alegre e Roberto Kalil Filho, Presidente do Conselho Diretor do InCor.
O comitê social, que selecionará projetos sociais de 50 organizações sem fins lucrativos, será formado por Carla Duprat, diretora executiva do Instituto InterCement; Carola Matarazzo, diretora-executiva do Movimento Bem Maior; e Celso Athayde, fundador da Central Única das Favelas (Cufa).
 
Já o comitê de ciência e tecnologia, que vai definir e fiscalizar as doações para institutos de ciência e pesquisa, será composto por José Medina Pestana, professor titular da Escola Paulista de Medicina/UNIFESP e diretor do Hospital do Rim; Pedro Hallal, reitor da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), e Sidney Klajner, presidente da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein.
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