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Coronavirus

- Publicada em 21 de Abril de 2020 às 11:31

Eduardo Leite explica o distanciamento controlado: não é volta à normalidade

Eduardo Leite voltou a criticar setores que pressionam pela flexibilização

Eduardo Leite voltou a criticar setores que pressionam pela flexibilização


Reprodução/JC
Mauro Belo Schneider
O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), explicou, na manhã desta terça-feira (21), como será o distanciamento controlado, a ser aplicado no Estado a partir da primeira semana de maio. Segundo ele, as medidas não significam a retomada da rotina pré-coronavírus.
O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), explicou, na manhã desta terça-feira (21), como será o distanciamento controlado, a ser aplicado no Estado a partir da primeira semana de maio. Segundo ele, as medidas não significam a retomada da rotina pré-coronavírus.
“Até a semana que vem vamos pactuar a expectativa. Será uma estratégia mista, modulada e pactuada com a sociedade para priorizar a vida, mas com atividade econômica. Não é flexibilização aleatória e nem volta à normalidade”, reforçou.
Uma segmentação regional e setorial em termos econômicos irá monitorar o risco de infecção e a capacidade de resposta do sistema de saúde. Segmentos do varejo, por exemplo, serão agrupados para análise de relevância e de chances de aglomeração. Com isso, ganharão rótulos como de alto ou baixo risco.
Cada região do Estado ficará identificada por bandeiras. A verde indica que estará tudo liberado. Na amarela, liberação com restrições. Se passar para bandeira laranja, param as aulas. A vermelha é a mais grave. Essa categorização definirá a obrigação de uso de máscaras, EPIs, etc.
“Estamos fazendo um grande esforço para que tenhamos um modelo de distanciamento que seja mais sustentável, já que teremos que conviver com o vírus por um longo tempo”, expôs Leite.
O distanciamento controlado, conforme o governador, só será possível agora porque há mais dados, como o histórico do vírus no Estado, o estudo da Universidade Federal de Pelotas e o controle de leitos de 300 hospitais. Leite acrescentou que o RS tem 7.8 casos a cada 100 mil habitantes e 0.24 óbitos a cada 100 mil habitantes.
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