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Coronavirus

- Publicada em 01 de Abril de 2020 às 13:03

UFPel desenvolve testes nacionais para diagnóstico do coronavírus

Pesquisadores gaúchos trabalham no desenvolvimento de diagnóstico eficiente do coronavírus

Pesquisadores gaúchos trabalham no desenvolvimento de diagnóstico eficiente do coronavírus


UFPEL/DIVULGAÇÃO/JC
A Universidade Federal de Pelotas (UFPel) está trabalhando no desenvolvimento de testes sorológicos nacionais para diagnóstico do novo coronavírus. Um grupo de pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia é responsável pela iniciativa.
A Universidade Federal de Pelotas (UFPel) está trabalhando no desenvolvimento de testes sorológicos nacionais para diagnóstico do novo coronavírus. Um grupo de pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia é responsável pela iniciativa.
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A Organização Mundial da Saúde (OMS) listou o desenvolvimento de testes rápidos para o diagnóstico da Covid-19 como a primeira de oito prioridades de pesquisa.
Os testes sorológicos realizados hoje são importados pelo Ministério da Saúde. Além de escassos, esses testes são caros e validados com amostras biológicas estrangeiras - o que não considera aspectos genéticos, socioeconômicos e ambientais do Brasil. Segundo os pesquisadores da UFPel, isso afeta o desempenho dos exames e a qualidade dos estudos epidemiológicos realizados a partir deles.
A insuficiência de testes para a população brasileira gera a subnotificação de casos no país. De acordo com os pesquisadores, a ausência de um levantamento eficiente impossibilita ações eficazes e destinação de recursos adequada.
Em nota, a UFPel explica que o grupo se apoiou em modernas ferramentas de imunoinformática, dados de literatura científica e patentes internacionais para selecionar antígenos, os quais serão produzidos por engenharia genética e utilizados na produção dos exames. Foram simulados em computador aproximadamente 20 antígenos, dentre os quais dez foram selecionados para a produção de genes sintéticos.
Os genes possibilitarão o desenvolvimento dos antígenos de SARS Cov-2 em bactérias geneticamente modificadas, segundo a UFPel. Essas bactérias servirão como biofábricas dos antígenos utilizados nos testes. Os pesquisadores afirmam que esses antígenos também podem ajudar no desenvolvimento de agentes terapêuticos e vacinas.
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