Pacto Alegre trabalha com ações distintas no combate à pandemia

Contando com cinco inscrições, desde ontem, quando lançou um chamamento público para a busca de 10 startups com soluções inovadoras em saúde para combater o Covid-19, o Pacto Alegre está engajado em outras ações neste sentido.

Reunindo 80 instituições de ensino, governo, iniciativa privada e sociedade civil, além de buscar boas ideias com aplicações imediatas (que serão analisadas a partir de abril para a realização do processo seletivo) via projeto start.health, o grupo está envolvido diretamente com provas de conceito (em fase de testes com soluções prontas para novos respiradores, leitos de emergência e desinfecção) e a rede de impressão 3Dm (de protetores sociais em hospitais). Nesta última, alguns polos (como Ufrgs e TecnoPuc) estão testando a fabricação de testeira em acrílico por corte a laser para acelerar a produção de testeiras para protetores, utilizando testes com acetato em rolo.

Com a participação de diversos de seus atores, o Pacto Alegre também está apoiando e impulsionando uma chamada nacional de ideias ao sistema de saúde, empresas, e outros impactados em busca de soluções prontas, novas ações e conexões com os agentes de saúde. “O ecossistema de inovação e empresarial e o terceiro setor da Capital estão se articulando de várias formas. Essa é a essência do acordo entre as instituições: uma sociedade em movimento coletivo, com engajamento, agilidade, alinhamento e responsabilidade”, declara o coordenador do Pacto Alegre, professor Luiz Carlos Pinto da Silva Filho.

Ele afirma que as empresas inscritas no projeto start.health que possuírem produtos e soluções maduras para os desafios serão convocadas para teste imediato das soluções e contarão com a facilitação, mentoria e monitoramento. Serão destinados dois dias para essa fase do campo de testes, que será feito junto ao Laboratório de Criatividade do Tecnopuc (Crialab).