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Crise do coronavírus exige novo Plano Marshal, diz OCDE
Para Angel Gurria, profundidade dos impactos exige que os países coordenem melhor esforços
ERIC PIERMONT/AFP/JC
A crise do coronavírus exige uma resposta com "a ambição do Plano Marshall (plano de reconstrução da Europa depois da Segunda Guerra Mundial) e a visão do New Deal (programa de combate aos efeitos da recessão dos anos 1930 nos EUA)", afirmou neste sábado (21) o secretário-geral da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), o mexicano Angel Gurria.
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A crise do coronavírus exige uma resposta com "a ambição do Plano Marshall (plano de reconstrução da Europa depois da Segunda Guerra Mundial) e a visão do New Deal (programa de combate aos efeitos da recessão dos anos 1930 nos EUA)", afirmou neste sábado (21) o secretário-geral da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), o mexicano Angel Gurria.
A pandemia é "o terceiro e maior choque do século 21", segundo ele, e a profundidade dos impactos econômicos, sociais e de saúde exigem que os países coordenem melhor seus esforços.
"É cada vez mais provável uma sequência de quedas dos PIBs regionais e globais neste trimestre e nos próximos trimestres de 2020, e precisamos atuar para evitar uma recessão duradoura", afirmou Gurria.
Para o economista, a única forma de combater o que chamou de "crise sem precedências" é um esforço internacional amplo e confiável, que fortaleça a saúde pública, alivie o choque econômico e desenhe o caminho para a recuperação.