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Sinpro/RS pede a suspensão imediata das aulas na rede privada
Várias escolas privadas já comunicaram a suspensão das atividades no Rio Grande do Sul
ARTE/FOTO GOVERNO CHINÊS/DIVULGAÇÃO/JC
O Sindicato dos Professores do Ensino Privado do Rio Grande do Sul (Sinpro/RS) encaminhou ofício na manhã desta segunda-feira (16) às representações patronais – Sinepe/RS, Instituições Comunitárias de Educação Superior (Ices), Sindicreches, Governo do Estado, Sindiomas e Sindepars, solicitando a suspensão imediata das atividades letivas na rede privada de ensino do Rio Grande do Sul e a dispensa do comparecimento dos professores aos locais de trabalho.
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O Sindicato dos Professores do Ensino Privado do Rio Grande do Sul (Sinpro/RS) encaminhou ofício na manhã desta segunda-feira (16) às representações patronais – Sinepe/RS, Instituições Comunitárias de Educação Superior (Ices), Sindicreches, Governo do Estado, Sindiomas e Sindepars, solicitando a suspensão imediata das atividades letivas na rede privada de ensino do Rio Grande do Sul e a dispensa do comparecimento dos professores aos locais de trabalho.
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A iniciativa decorre do agravamento da disseminação do Covid 19 no país, incluindo o Rio Grande do Sul, que conta atualmente com sete casos confirmados de contaminação pela doença, e segue as orientações dos principais infectologistas do Brasil e do mundo a respeito das medidas urgentes para evitar o efeito amplificador.
Várias escolas da rede privada já anunciaram a suspensão das aulas presenciais, como o Colégio Israelita Brasileiro e a Rede Marista. Universidades como Pucrs e ESPM também vão interromper as aulas.
As implicações trabalhistas e recuperação das aulas serão acrescidas das negociações coletivas em andamento com o Sinepe/RS, bem como tratadas com as demais representações sindicais e com o Conselho Estadual de Educação.
O Sinpro/RS continuará acompanhando a pandemia de coronavírus e as orientações oficiais, assim como a posição das instituições de ensino a respeito de forma a manter os professores informados.