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INFRAESTRUTURA

- Publicada em 23 de Junho de 2016 às 14:42

Energia que vai do campo para a cidade

Ceriluz registrou queda no fornecimento, em decorrência da recessão

Ceriluz registrou queda no fornecimento, em decorrência da recessão


CERILUZ /DIVULGAÇÃO/JC
Fernanda Crancio
As cooperativas do ramo de infraestrutura surgiram da falta de interesse das concessionárias em atuarem no campo e, hoje, atendem mais de 1,3 milhão de gaúchos. São 15 cooperativas de distribuição que abastecem mais de 277 mil associados de 358 municípios e 10 cooperativas de geração, com 32 centrais hidrelétricas, que influenciam na qualidade da energia que chega ao Interior.
As cooperativas do ramo de infraestrutura surgiram da falta de interesse das concessionárias em atuarem no campo e, hoje, atendem mais de 1,3 milhão de gaúchos. São 15 cooperativas de distribuição que abastecem mais de 277 mil associados de 358 municípios e 10 cooperativas de geração, com 32 centrais hidrelétricas, que influenciam na qualidade da energia que chega ao Interior.
Segundo o superintendente da Federação das Cooperativas de Energia, Telefonia e Desenvolvimento Rural do Rio Grande do Sul (Fecoergs), José Zordan, o principal diferencial do ramo é o fato de a energia fazer o caminho inverso do tradicional, do campo para a cidade. Detentora das maiores usinas de geração de energia, a Cooperativa Regional de Energia e Desenvolvimento Ijuí (Ceriluz) registrou queda no fornecimento, em decorrência da recessão e aumento das tarifas. "As pessoas começaram a regrar hábitos e reduzir consumo, mas o ramo é o grande diferencial para que a agropecuária alcance excelentes resultados", enfatiza Ivo Boratti, gerente da cooperativa.
A Cooperativa de Distribuição de Energia Teutônia (Certel Energia) também sofreu impacto da turbulência econômica, mas conseguiu incremento no consumo,segundo o presidente Erineo Hennemann. "Pela força do agronegócio e de sua diversificação”, disse.
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