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Construção Civil

- Publicada em 31 de Agosto de 2020 às 03:00

Porto Capital terá sua estreia no segundo semestre de 2021

Projeto prevê 373 apartamentos, 32 lojas e 10 salas comerciais, com um VGV de R$ 200 milhões

Projeto prevê 373 apartamentos, 32 lojas e 10 salas comerciais, com um VGV de R$ 200 milhões


/divulgação r. correa/JC
Com o seu projeto protocolado ao final de 2019, a expectativa da construtora e incorporadora R.Correa Engenharia é lançar o empreendimento Porto Capital no segundo semestre do próximo ano. Em um primeiro momento, a perspectiva era que essa ação fosse desencadeada ainda em 2020, entretanto a demora na aprovação e as dificuldades causadas com a pandemia do coronavírus postergaram os planos. A iniciativa prevê um novo aproveitamento para o antigo prédio do Hospital da Criança Santo Antônio, que fica na avenida Ceará, em Porto Alegre.
Com o seu projeto protocolado ao final de 2019, a expectativa da construtora e incorporadora R.Correa Engenharia é lançar o empreendimento Porto Capital no segundo semestre do próximo ano. Em um primeiro momento, a perspectiva era que essa ação fosse desencadeada ainda em 2020, entretanto a demora na aprovação e as dificuldades causadas com a pandemia do coronavírus postergaram os planos. A iniciativa prevê um novo aproveitamento para o antigo prédio do Hospital da Criança Santo Antônio, que fica na avenida Ceará, em Porto Alegre.
A instituição encerrou as atividades no local há cerca de 18 anos, quando migrou a operação para o complexo da Santa Casa, também na capital gaúcha. Agora, a área adquirida pela R.Correa Engenharia será destinada a empreendimentos residenciais e comerciais, contudo mantendo e restaurando a estrutura do edifício do hospital. A capela, que também fica no local, será um dos espaços revitalizados.
De acordo com a construtora, o Porto Capital contemplará 373 apartamentos, 32 lojas e 10 salas comerciais. O Valor Geral de Vendas (VGV - estimativa do valor potencial de venda de todas as unidades de um empreendimento a ser lançado) do projeto é de aproximadamente R$ 200 milhões. O diretor da R.Correa Engenharia, Paulo José Rockenbach, considera a realização da iniciativa na região conhecida como Quarto Distrito como um desafio. Ele recorda que foram três anos debatendo com a prefeitura a viabilidade da ideia. Uma das complexidades da ação é o fato do prédio do antigo hospital ser tombado como patrimônio histórico do município.
Sobre essa questão, a empresa reforça que o projeto já está protocolado de acordo com a nova lei do patrimônio. Para os empreendedores, as normas aprovadas trazem mais clareza e segurança jurídica para o desenvolvimento do planejamento. Rockenbach acredita que as regras agora permitirão que construções realizadas em locais tombados tenham mais agilidade. Segundo o diretor da R.Correa Engenharia, em outras ocasiões, a companhia abandonou a intenção de investir em espaços dessa natureza, devido às dificuldades apresentadas.
Antes do plano atual para o terreno em que funcionava o Hospital da Criança Santo Antônio, havia a intenção, por parte do Centro Clínico Gaúcho, de implementar ali centros cirúrgicos e obstétricos, unidade neonatal, assim como um pronto atendimento. Porém, essa ideia acabou não tendo prosseguimento.
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