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Editorial

- Publicada em 29 de Novembro de 2021 às 20:16

Pesadelo da pandemia continua a assustar o mundo

O Brasil fechou as fronteiras aéreas para passageiros vindos de seis países do sul da África, devido à nova variante do coronavírus. A justificativa foi a de que é preciso resguardar os brasileiros nessa nova fase da pandemia descoberta na África do Sul. A restrição vale para passageiros da África do Sul, Botsuana, Eswatini, Lesoto, Namíbia e Zimbábue. Antes, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) havia recomendado a restrição de voos destes países. Outras nações também anunciaram o fechamento das fronteiras para eles após o descobrimento da variante B1.1.529 do coronavírus, batizada de Ômicron pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
O Brasil fechou as fronteiras aéreas para passageiros vindos de seis países do sul da África, devido à nova variante do coronavírus. A justificativa foi a de que é preciso resguardar os brasileiros nessa nova fase da pandemia descoberta na África do Sul. A restrição vale para passageiros da África do Sul, Botsuana, Eswatini, Lesoto, Namíbia e Zimbábue. Antes, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) havia recomendado a restrição de voos destes países. Outras nações também anunciaram o fechamento das fronteiras para eles após o descobrimento da variante B1.1.529 do coronavírus, batizada de Ômicron pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Para a OMS, o mundo está entrando em uma quarta onda da pandemia de Covid-19. Porém, técnicos da OMS ressaltam que regiões tiveram comportamento diferente em relação à pandemia, pois, nas Américas, há uma transmissão comunitária contínua, com pequenos picos, enquanto a Europa está entrando em uma ressurgência de casos. Para a OMS, a Ômicron tem mais mutações que as outras cepas e isso preocupa muito. Em contrapartida e felizmente até agora, o Brasil registrou, nas últimas semanas, uma queda sustentada de internações e mortes, além de avanço significativo na vacinação.
O aumento no número de casos da doença tem levado países a ampliar o cerco contra não imunizados, caso da Áustria, que impôs um bloqueio específico contra o grupo. A estratégia visa a evitar o surgimento de novas cepas, como a Delta, identificada originalmente na Índia e depois responsável por acelerar o contágio em diversas regiões do planeta. Até agora, o Brasil não teve, nas últimas semanas, voo comercial dos países sul-africanos, de acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), mas sim identificou o coronavírus em pessoas que passaram pela África do Sul antes de chegarem ao País.
O órgão também informou que não existe previsão de voos futuros. É que são poucas empresas aéreas que fazem voos do continente africano para o Brasil, mas há algumas que podem receber voos internos regionais e depois trazer os passageiros para o Brasil, mas esses dados não são divulgados, sob a alegação de preservação da privacidade dos passageiros. Já a Air France/KLM pode trazer passageiros do sul da África, mas eles teriam de passar por escalas em Paris ou Amsterdã.
Por tudo isso, a vacinação tem que continuar, além da retomada do uso de máscaras em locais fechados. Quem ainda não se imunizou procure os postos para se proteger e às suas famílias, vizinhos, amigos e os demais.
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