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Editorial

- Publicada em 02 de Junho de 2021 às 03:00

Melhorar o ambiente econômico em meio à pandemia

Os problemas sanitários da pandemia continuam a impor medidas de austeridade e a manutenção de protocolos no Rio Grande do Sul, com muitas prefeituras, a maioria, seguindo o que as autoridades da saúde preconizam, como o uso de máscaras, lavagem seguida das mãos e afastamento social. No entanto, a economia tem que girar e os investimentos não podem parar, especialmente os dos governos. Dessa maneira, o governador Eduardo Leite sancionou oito projetos de lei e um projeto de lei complementar, em um pacote que visa estimular a economia gaúcha.
Os problemas sanitários da pandemia continuam a impor medidas de austeridade e a manutenção de protocolos no Rio Grande do Sul, com muitas prefeituras, a maioria, seguindo o que as autoridades da saúde preconizam, como o uso de máscaras, lavagem seguida das mãos e afastamento social. No entanto, a economia tem que girar e os investimentos não podem parar, especialmente os dos governos. Dessa maneira, o governador Eduardo Leite sancionou oito projetos de lei e um projeto de lei complementar, em um pacote que visa estimular a economia gaúcha.
A ação governamental está focada nos eixos da Aquicultura, Silos, resinas e facilitação para importação, Captação de recursos pelo Banco Regional de Desenvolvimento Econômico (BRDE), Lei Gaúcha de Inovação, Pró-Etanol, Pró-Cultura e Pró-Esporte, do Novo Fundo Operação Empresa do Estado do Rio Grande do Sul (Fundopem-RS), e a reforma do Programa Estadual de Desenvolvimento Industrial, o Proedi.
São frentes com vistas a impulsionar a economia gaúcha e cujos benefícios devem chegar no médio e longo prazo. Não surpreenderá se as boas iniciativas tiverem resultados ainda em 2021, o que seria ótimo para o Estado, tendo em vista as modificações facilitadoras incluídas nos projetos e na lei complementar colocadas em vigor pelo governo.
Por mais que a pandemia continue estressando a população pelas infecções e mortes em decorrência, além dos cuidados e planejamentos com a vacinação, leitos hospitalares e orientações gerais, não se pode deixar de lado a economia e motivar os empreendimentos. Caso contrário, adiante teremos que lutar contra a pandemia e, mais ainda, contra o falecimento de operações industriais, comerciais e de serviços, o que, infelizmente, vem ocorrendo desde o ano passado, por conta da expansão do coronavírus.
Cuidar da saúde sem esquecer da economia é o melhor. Muitos criticam que se dá relevância aos negócios, deixando de lado a saúde. Mas, pelo noticiado, não é isso que tem ocorrido. Se a vacinação demorou a chegar aqui e em todo o Brasil, com certeza não foi culpa dos governos estaduais e prefeituras, o que é por demais sabido.
Por isso é bom saber das iniciativas tomadas pelo governador, esperando-se seus resultados benéficos. Como tudo está nos projetos e na lei complementar, cabe agora a iniciativa dos atores econômicos, da agropecuária e passando por todos os demais setores atingidos, de agilizar, melhorar ou fazer novos empreendimentos. As condições foram dadas.
 
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