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Editorial

- Publicada em 04 de Março de 2021 às 03:00

A queda no PIB do Brasil e a gestão durante a pandemia

A piora nas condições de enfrentamento da pandemia, com pouca vacinação e a falta de coordenação federal no enfrentamento da Covid-19, continua deixando um rastro de destruição na economia brasileira. Confirmando a grave situação que já perdura há mais de um ano, agora sabe-se que a crise iniciada em 2020 deverá confirmar a saída do Brasil do grupo das 10 maiores economias do mundo, segundo levantamento da Fundação Getulio Vargas.
A piora nas condições de enfrentamento da pandemia, com pouca vacinação e a falta de coordenação federal no enfrentamento da Covid-19, continua deixando um rastro de destruição na economia brasileira. Confirmando a grave situação que já perdura há mais de um ano, agora sabe-se que a crise iniciada em 2020 deverá confirmar a saída do Brasil do grupo das 10 maiores economias do mundo, segundo levantamento da Fundação Getulio Vargas.
O País ficará como a 12ª economia em termos de Produto Interno Bruto (PIB), sendo ultrapassado por Canadá, Coreia do Sul e Rússia. No ano passado, o PIB brasileiro teve queda recorde de 4,1%.
Para analistas, está claro que o Brasil tem problemas internos. É uma questão grave, atribuída aos problemas que existem na gestão do Executivo e do Congresso, conflitos que persistem ao longo do tempo.
É uma análise crítica para além dos resultados negativos que ocorrem em todos os países, pois são públicas e notórias as desavenças tanto na área do enfrentamento ao coronavírus quanto na economia.
Dados do governo federal apontam muitos bilhões destinados aos governadores e prefeitos para combater a Síndrome Respiratória Aguda Grave, enquanto a resposta dos líderes estaduais e municipais tem sido dizer que os valores incluem as destinações orçamentárias previstas na Constituição. Logo, não foram recebidas como favor na pandemia, mas sim estavam alocados.
Piorando o quadro sanitário que aponta quase um colapso dos sistemas hospitalares de alguns estados, inlcuindo o Rio Grande do Sul, há um bate-boca insuportável sobre assuntos outros que não interessam, não nesse momento de aflição e estresse agudo, às populações.
Que os dirigentes dos governos federal, do Rio Grande do Sul e os prefeitos tratem de se mobilizar, inteira e diuturnamente, à solução da saúde dos seus concidadãos.
O noticiário tem mostrado o desespero pela falta de leitos em Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs), de vagas em hospitais, do cancelamento de cirurgias eletivas por conta da crise da Covid-19.
O povo quer soluções, não que os dirigentes fiquem brigando e apontando culpados. O momento exige trabalho, persistência e tirocínio em busca de respostas para o que interessa a todos, não para questiúnculas político-partidárias. Se não agirem assim, estarão contribuindo para a piora dos problemas da doença. E esse erro não será esquecido pela população.
 
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