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Editorial

- Publicada em 04 de Fevereiro de 2021 às 03:00

A retomada das atividades no País e o novo normal

Quando a solução para a pandemia do coronavírus recém começa a ter um encaminhamento, com vacinas imunizando grupos preferenciais, com promessa de que todos os que desejarem serão vacinados neste 2021, eis que muitos se preocupam com a volta da normalidade nos seus negócios, principalmente os empreendedores.
Quando a solução para a pandemia do coronavírus recém começa a ter um encaminhamento, com vacinas imunizando grupos preferenciais, com promessa de que todos os que desejarem serão vacinados neste 2021, eis que muitos se preocupam com a volta da normalidade nos seus negócios, principalmente os empreendedores.
Pesquisas indicam que a prática do chamado e-commerce caiu definitivamente no gosto dos consumidores, em meio à pandemia. O uso do modelo fez com que agora ele esteja incorporado no cotidiano de milhões de brasileiros. O mundo teve de se adaptar às restrições impostas pelo novo coronavírus. O cenário é de desemprego em alta e salários em queda, mas o isolamento na pandemia também trouxe novas demandas e oportunidade de reinvenção.
Projetos estavam começando a crescer em 2019 e projetavam que 2020 seria o da consolidação dos negócios em diversos ramos, eis que veio a pandemia. As aglomerações, como até hoje, foram proibidas e casas de show, teatros e cinemas tiveram de permanecer fechados durante a maior parte do ano. Os setores de cultura, turismo, hotéis e restaurantes estão entre os que sofreram os maiores impactos causados pela Covid-19.
Juntos, os segmentos mais afetados somam 34,2% dos empregos na América Latina, de acordo com a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal).
A pandemia mudou todo o planejamento de diversos setores. Apesar de as perdas do ano não terem sido compensadas, o comércio virtual de muitas marcas e negócios mais que dobrou. Apostava-se que com a virada de ano, 2021 traria uma recuperação. A chegada de uma segunda onda do coronavírus atrapalhou, e muitos projetos foram cancelados ou ficaram aguardando uma nova retomada da economia, como vinha acontecendo no final do ano passado.
As teorias não somente sobre a infecção pela Covid-19 como a energia dos negócios se multiplicam, deixando que cada um escolha aquilo que julgue melhor, individualmente em sua atividade empreendedora, ou em termos empresariais, quando há muitas novas determinações sendo colocadas em prática, desde grandes redes até pequenas lojas de bairro.
As lições que ficarão dos problemas e das respostas dadas para enfrentar as grandes dificuldades servirão para que, no futuro, providências sejam tomadas quando de situações análogas às vivenciadas pela pandemia do coronavírus. Tanto sofrimento tem que ter um lado de aprendizado.
 
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