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Editorial

- Publicada em 27 de Novembro de 2020 às 03:00

Um segundo turno em segurança e bem organizado

O Brasil está pronto para a realização do segundo turno das eleições municipais, nas cidades onde ele ocorrerá, na escolha de um novo, ou nova, comandante nas respectivas prefeituras. No primeiro turno, foi verificada uma grande abstenção no País, sendo que em Porto Alegre ela superou todos os índices registrados.
O Brasil está pronto para a realização do segundo turno das eleições municipais, nas cidades onde ele ocorrerá, na escolha de um novo, ou nova, comandante nas respectivas prefeituras. No primeiro turno, foi verificada uma grande abstenção no País, sendo que em Porto Alegre ela superou todos os índices registrados.
A pandemia assustava muito então e, infelizmente, agora volta a preocupar demais, com o aumento das internações na rede hospitalar estadual, pública e particular.
Infectologistas apontam que a liberação apressada, mas, principalmente, a aglomeração de pessoas, especialmente de jovens afoitos e dispostos a recuperar a alegria e os folguedos típicos da idade, geraram a volta das infecções e ocupação de leitos em Unidades de Tratamento Intensivo, as UTIs.
No primeiro turno, as seções eleitorais apresentavam calmaria, com os mesários tranquilos e as pessoas chegando aos poucos e sem qualquer ajuntamento, para exercer o principal direito da democracia, que é o voto espontâneo e de acordo com as convicções de cada um em termos político-administrativos.
Esse ambiente cordial, organizado e tranquilo verificado no primeiro turno é o que se espera seja repetido no domingo. Todos seguindo os protocolos indicados pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) quanto ao uso de máscaras, evitar muita proximidade com mesários, lavagem de mãos antes da votação e depois são os protocolos verificados e seguidos pela maioria, visando a proteção pessoal e coletiva no pleito.
A Covid-19, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), continuará, ainda que com menos periculosidade, entre os humanos, mesmo com as prometidas e ansiosamente esperadas vacinas que imunizarão centenas de milhões mundo afora, mas isso em 2021.
Será, como já dito, uma eleição atípica por conta da pandemia do coronavírus, mas, até agora, sem maiores percalços, salvo o problema da falta de energia no Amapá e, após cerca de 22 dias, situação resolvida.
As tentativas de criticar as urnas eletrônicas em uso há várias eleições no Brasil não encontraram respaldo nos fatos, segundo especialistas em informática/eletrônica.
Realmente, para quem vivenciou o sistema de colocar cédulas com o nome do candidato e buscadas em bancas espalhadas pelas vias das cidades e inseridas em envelopes que, depois, eram levados às urnas nas seções, usar as urnas eletrônicas é uma diferença para melhor jamais imaginada.
Então, vamos todos votar conscientemente. E quem for eleito ou eleita faça o melhor pela sua cidade.
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