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Mercado Financeiro

- Publicada em 26 de Maio de 2022 às 15:33

Ouro fecha em alta marginal, de olho em Fed e em meio à apetite por risco

Na Comex, o ouro com entrega prevista para junho subiu 0,07%, a US$ 1.847,60 por onça-troy

Na Comex, o ouro com entrega prevista para junho subiu 0,07%, a US$ 1.847,60 por onça-troy


VISUALHUNT.COM/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
O ouro fechou em alta marginal nesta quinta-feira (26), próximo à estabilidade, à medida que o metal precioso reage ao maior apetite por risco nos principais mercados acionários do mundo e o recuo do dólar ante moedas rivais. Operadores também observam as perspectivas para o aperto monetário do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), após ata e o recuo do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA no primeiro trimestre.
O ouro fechou em alta marginal nesta quinta-feira (26), próximo à estabilidade, à medida que o metal precioso reage ao maior apetite por risco nos principais mercados acionários do mundo e o recuo do dólar ante moedas rivais. Operadores também observam as perspectivas para o aperto monetário do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), após ata e o recuo do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA no primeiro trimestre.
Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega prevista para junho subiu 0,07%, a US$ 1.847,60 por onça-troy.
As bolsas na Europa e em Nova York operaram em alta nesta quinta, minando o apetite por ativos considerados seguros, como o ouro.
O mercado olhou para a ata do Fed, divulgada na quarta-feira sem surpresas, e a queda anualizada de 1,5% do PIB norte-americano no primeiro trimestre, segundo mostrou a segunda leitura do dado nesta quinta-feira.
Segundo o analista Edward Moya, da Oanda, o indicador reforçou a perspectiva por um aperto monetário mais gradual do Fed ao longo do ano, em meio aos riscos de desaceleração da economia norte-americana.
"O ouro se apoiou nas expectativas de que o Fed não será tão agressivo com o aperto da política monetária como alguns temiam", diz o economista.
Segundo Moya, agora os operadores focarão em saber qual o limite para a queda do dólar ante moedas rivais e a alta do juro da T-note de 10 anos na renda fixa americana.
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