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Mercado Financeiro

- Publicada em 09 de Maio de 2022 às 09:53

Dólar sobe com aversão a risco global e espera de ata do Copom, IPCA e CPI-EUA

Às 9h34 desta segunda, no mercado à vista, o dólar subia 1,00%, a R$ 5,1271, ante máxima intradia a R$ 5,1576 (+1,62%)

Às 9h34 desta segunda, no mercado à vista, o dólar subia 1,00%, a R$ 5,1271, ante máxima intradia a R$ 5,1576 (+1,62%)


FREEPIK.COM/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
O dólar volta a subir no mercado local em linha com a tendência global da moeda americana nesta segunda-feira (9). Pesam no ajuste também as altas dos retornos dos Treasuries de 10 e 30 anos em cenário de aversão a ativos de risco no exterior e as expectativas de um aperto monetário mais agressivo nos EUA.
O dólar volta a subir no mercado local em linha com a tendência global da moeda americana nesta segunda-feira (9). Pesam no ajuste também as altas dos retornos dos Treasuries de 10 e 30 anos em cenário de aversão a ativos de risco no exterior e as expectativas de um aperto monetário mais agressivo nos EUA.
A economia chinesa apoia preocupação também, após o crescimento das exportações da China ter desacelerado novamente em abril, desta vez atingindo o nível mais baixo em quase dois anos. Na sexta-feira (6), o dólar fechou em alta diante da cautela com um avanço rápido de juros nos EUA em meio aos dados mistos do relatório de empregos (payroll) do país.
A guerra entre Rússia e Ucrânia segue no radar também. O presidente da Rússia, Vladimir Putin, tentou caracterizar hoje a campanha militar de Moscou na Ucrânia como uma "resposta forçada" pelas políticas do Ocidente e "necessária" para afastar uma possível agressão. Putin, que discursou durante parada militar na Praça Vermelha para marcar a vitória contra os nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, traçou paralelos entre os conflitos do Exército Vermelho contra tropas nazistas e a ação das forças russas na Ucrânia.
Embora tenha criticado fortemente o Ocidente, Putin não deu indicação de mudança na estratégica ou de que fosse declarar uma ampla mobilização, como alguns na Ucrânia e em países ocidentais vinham temendo.
A agenda de indicadores é fraca nesta segunda, mas deve ganhar força a partir de amanhã, com a ata do Comitê de Política Monetária (Copom) e, na quarta-feira (11), com o IPCA de abril, mesmo dia em que sai o dado de inflação ao consumidor dos Estados Unidos, o CPI. A semana traz ainda amanhã o IGP-M de maio e vendas no varejo de março, e na quinta-feira a pesquisa mensal de serviços de março.
O mercado também está em alerta diante da possibilidade de a Petrobras voltar a reajustar os combustíveis em meio à defasagem em relação aos preços internacionais. Hoje o petróleo está em queda, mas acumula alta de mais de 43% desde janeiro tanto o Brent como o WTI.
Às 9h34 desta segunda, no mercado à vista, o dólar subia 1,00%, a R$ 5,1271, ante máxima intradia a R$ 5,1576 (+1,62%). O dólar para junho ganhava 0,89%, a R$ 5,160, após atingir o pico a R$ 5,1930 (+1,50%) após a abertura dos negócios.
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