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Indústria

- Publicada em 21 de Março de 2022 às 10:16

Exportações gaúchas de componentes calçadistas crescem 50% no 1º bimestre

Em janeiro e fevereiro de 2022, o RS vendeu o equivalente a US$ 35,88 milhões para fora do País

Em janeiro e fevereiro de 2022, o RS vendeu o equivalente a US$ 35,88 milhões para fora do País


ANA PAULA APRATO/JC
O setor de componente de calçados apresentou consistente recuperação no primeiro bimestre de 2022 no Brasil. Conforme a Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), as exportações de produtos químicos (adesivos), cabedais, solados, palmilhas, laminados sintéticos, entre outros produtos, somaram US$ 71,3 milhões nos primeiros dois meses deste ano - 37% mais do que no mesmo período de 2021. No comparativo com o período pré-pandemia, em 2019, o acréscimo é de 13% no primeiro bimestre.
O setor de componente de calçados apresentou consistente recuperação no primeiro bimestre de 2022 no Brasil. Conforme a Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), as exportações de produtos químicos (adesivos), cabedais, solados, palmilhas, laminados sintéticos, entre outros produtos, somaram US$ 71,3 milhões nos primeiros dois meses deste ano - 37% mais do que no mesmo período de 2021. No comparativo com o período pré-pandemia, em 2019, o acréscimo é de 13% no primeiro bimestre.
O principal exportador de componentes no bimestre foi o Rio Grande do Sul, de onde partiram o equivalente a US$ 35,88 milhões (+50% ante igual período de 2021). O segundo estado exportador foi São Paulo, com US$ 11,83 milhões (+148%), seguido pela Bahia, com US$ 5,2 milhões (+182%).
Conforme o gestor de Mercado Internacional da Assintecal, Luiz Ribas Júnior, o mês de fevereiro somou US$ 34 milhões em vendas para fora do país, representando 61% mais do que no mesmo mês do ano passado. “A demanda por calçados está aquecida nos principais mercados do mundo e existe uma tendência de migração das importações de componentes oriundos da Ásia, especialmente em função dos custos logísticos e da guerra comercial estabelecida entre Estados Unidos e China. Neste contexto, o Brasil se apresenta como um dos mais importantes players do mundo ocidental, com uma gama enorme de materiais produzidos com excelência, tecnologia e sustentabilidade”, avalia, ressaltando que os índices devem seguir em elevação até o final do ano.
No primeiro bimestre, o principal destino das exportações brasileiras de componentes foi a China, com equivalente a US$ 18 milhões - 72% mais do que no mesmo período de 2021. O segundo importador do componente brasileiro no período foi a Argentina, com US$ 14 milhões (159% mais do que no mesmo intervalo do ano passado). O terceiro destino foi Portugal, com US$ 9,43 milhões, número 155% superior ao de 2021.
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