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Conjuntura

- Publicada em 04 de Março de 2022 às 12:37

Indicador de incerteza da FGV cai 0,9 ponto em fevereiro ante janeiro

Indicador ainda está 6,1 pontos acima do nível de fevereiro de 2020, último mês antes da chegada da pandemia

Indicador ainda está 6,1 pontos acima do nível de fevereiro de 2020, último mês antes da chegada da pandemia


Rovena Rosa/Agência Brasil/JC
Agência Estado
O Indicador de Incerteza da Economia Brasileira (IIE-Br) registrou queda de 0,9 ponto na passagem de janeiro para fevereiro, para 121,2 pontos, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). Esta foi a quinta queda seguida do IIE-Br. Mesmo assim, o indicador ainda está 6,1 pontos acima do nível de fevereiro de 2020 (115,1 pontos), último mês antes da chegada da pandemia de Covid-19 ao País.
O Indicador de Incerteza da Economia Brasileira (IIE-Br) registrou queda de 0,9 ponto na passagem de janeiro para fevereiro, para 121,2 pontos, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). Esta foi a quinta queda seguida do IIE-Br. Mesmo assim, o indicador ainda está 6,1 pontos acima do nível de fevereiro de 2020 (115,1 pontos), último mês antes da chegada da pandemia de Covid-19 ao País.
"A queda do nível de incerteza no início de 2022 tem respaldo no maior controle do quadro pandêmico ainda que o cenário econômico continue desafiador. O resultado, pela segunda vez consecutiva, foi inteiramente motivado pela redução da dispersão nas previsões de especialistas para as variáveis econômicas brasileiras", informou a economista do FGV Ibre Anna Carolina Gouveia.
O IIE-Br é formado por dois componentes. O primeiro é o IIE-Br Expectativa, construído a partir das dispersões das previsões para a taxa de câmbio e para o IPCA, que caiu 4,2 pontos em fevereiro, para 121,6 pontos, contribuindo com a total evolução na margem do IIE-Br.
Já o componente de Mídia ficou estável no mês, em 118,9 pontos, e contabiliza, no fim do período, algum ruído de incerteza da guerra entre Ucrânia e Rússia, avaliou o FGV Ibre.
"Para os próximos meses é possível que essa tendência de queda seja revertida e o indicador volte a subir, a depender do desenrolar das tensões geopolíticas e seus impactos sobre a economia global", afirmou Anna.
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