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Energia

- Publicada em 07 de Janeiro de 2022 às 15:43

Agergs autoriza reajuste médio de 27% para gás natural da Sulgás

Sulgás solicitou à ANP anulação de chamada pública

Sulgás solicitou à ANP anulação de chamada pública


Janine Pontes / Divulgação Sulgás/JC
Jefferson Klein
A Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado do Rio Grande do Sul (Agergs) confirmou nesta sexta-feira (7) o reajuste médio de 27% do preço do gás natural comercializado pela Sulgás. Dependendo da classe de consumidor, os reajustes variarão entre 10,69% e 31,57%. A decisão será homologada na próxima terça-feira (11).
A Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado do Rio Grande do Sul (Agergs) confirmou nesta sexta-feira (7) o reajuste médio de 27% do preço do gás natural comercializado pela Sulgás. Dependendo da classe de consumidor, os reajustes variarão entre 10,69% e 31,57%. A decisão será homologada na próxima terça-feira (11).
A proposta encaminhada pela distribuidora à agência prevê também uma redução média das tarifas de 2,6% a partir de agosto, mas essa diminuição ainda precisará ser confirmada mais adiante. O reajuste agora em janeiro contempla um aumento de 22,82% a 30,12% para clientes industriais e de 10,69% a 14,24% para consumidores residenciais. Já o gás natural veicular (GNV) para postos terá elevação de 27,99% e para frotas de 29,22%. Para o cliente comercial a alta irá de 13,25% a 17,24%, para o gás natural comprimido (GNC) o reajuste será de 31,57% e para a cogeração e climatização acréscimo de 30,39%.
Conforme nota divulgada pela Agergs, “cabe destacar que em virtude do término da vigência de contratos de suprimento, no decorrer do ano de 2021, a Sulgás e concessionárias de gás canalizado de outros estados buscaram, nos últimos meses, as melhores propostas no mercado para a compra de gás natural. Todavia, as únicas ofertas que permaneceram ao final do processo para a modalidade firme foram as da Petrobras”. Ainda segundo o comunicado, “a Agergs entende ser razoável a iniciativa da empresa em propor política saudável para os consumidores, diante do cenário macroeconômico de choques adversos nesses mercados, como preço da molécula, variações cambiais e inflacionárias, além das incertezas e instabilidades previstos para 2022”.
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