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Economia

- Publicada em 23 de Dezembro de 2021 às 09:44

IPCA-15 sobe 0,78% em dezembro e fecha 2021 com alta acumulada de 10,42%

Alta foi de 0,78% em dezembro, após avanço de 1,17% em novembro

Alta foi de 0,78% em dezembro, após avanço de 1,17% em novembro


ANTONIO PAZ/ARQUIVO/JC
Agência Estado
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) registrou alta de 0,78% em dezembro, após ter avançado 1,17% em novembro, informou nesta quinta-feira (23) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) registrou alta de 0,78% em dezembro, após ter avançado 1,17% em novembro, informou nesta quinta-feira (23) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O resultado ficou abaixo da mediana das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo Projeções Broadcast, de 0,82%, no intervalo que ia de 0,67% a 0,96%.
Com o resultado anunciado nesta quinta, o IPCA-15 acumulou um aumento de 10,42% no ano de 2021.
As projeções iam de avanço de 10,31% a 10,62%, com mediana de 10,47%.
Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, sete apresentaram alta em dezembro. Apenas Saúde e cuidados pessoais (-0,73%) e Educação (0,00%) não registraram aumento no mês de dezembro.
O maior impacto (0,50 p.p.) e a maior variação (2,31%) vieram mais uma vez dos Transportes, que encerraram o ano com alta acumulada de 21,35%. Na sequência, vieram Habitação (0,90%) e Alimentação e bebidas (0,35%), que contribuíram com 0,15 p.p. e 0,07 p.p., respectivamente. Os demais grupos ficaram entre o 0,15% de Comunicação e o 1,19% de Artigos de residência.
O resultado do grupo Transportes (2,31%) foi influenciado principalmente pela alta nos preços dos combustíveis (3,40%) e, em particular, da gasolina (3,28%), que contribuiu com o maior impacto individual (0,21 p.p.) no índice do mês. Além disso, os preços do etanol (4,54%) e do óleo diesel (2,22%) também subiram, embora as variações tenham sido menores que as do mês anterior (7,08% e 8,23%, respectivamente).
No grupo Habitação (0,90%), a maior contribuição veio da energia elétrica (0,96%), cujo resultado ficou próximo ao do mês anterior (0,93%). Desde setembro, está em vigor a bandeira Escassez Hídrica, que acrescenta R$ 14,20 na conta de luz a cada 100 kWh consumidos. Além disso, foram aplicados reajustes tarifários em: Brasília (3,81%), com reajuste de 11,69%, em vigor desde 22 de outubro; Porto Alegre (3,15%), com reajuste de 14,70% em uma das concessionárias, a partir de 22 de novembro; Goiânia (2,63%), com reajuste de 16,37%, vigente desde 22 de outubro; e São Paulo (0,27%), com reajuste de 16,44% em uma das concessionárias, a partir de 23 de outubro.
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