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Saneamento

- Publicada em 20 de Dezembro de 2021 às 18:21

Estância Velha receberá ecoparque para tratamento de resíduos sólidos

Novo ecoparque será instalado em uma antiga área de mineração da Sultepa

Novo ecoparque será instalado em uma antiga área de mineração da Sultepa


Divulgação/Orizon.
A cidade de Estância Velha será a primeira da Região Sul do Brasil a receber um ecoparque para tratamento de resíduos sólidos. Com investimento de R$ 150 milhões da Orizon Valorização de Resíduos, a instalação do ecoparque, em uma antiga área de mineração da Sultepa, visa estimular o desenvolvimento sustentável da região. Trata-se de uma obra que contemplará diversas etapas do processo de tratamento de resíduos, com tecnologia de ponta embarcada que garante o aumento da reciclagem de materiais e a geração de energia renovável, além de novos empregos na região.
A cidade de Estância Velha será a primeira da Região Sul do Brasil a receber um ecoparque para tratamento de resíduos sólidos. Com investimento de R$ 150 milhões da Orizon Valorização de Resíduos, a instalação do ecoparque, em uma antiga área de mineração da Sultepa, visa estimular o desenvolvimento sustentável da região. Trata-se de uma obra que contemplará diversas etapas do processo de tratamento de resíduos, com tecnologia de ponta embarcada que garante o aumento da reciclagem de materiais e a geração de energia renovável, além de novos empregos na região.
A Orizon já faz a gestão de cinco outros ecoparques no Brasil, cuidando dos resíduos produzidos por aproximadamente 20 milhões de pessoas. Assim, os resíduos gerados pelos moradores das cidades de Estância Velha e Ivoti, além de outros municípios do entorno, passarão a ter uma destinação ambientalmente adequada. Haverá tratamento de chorume e proteção dupla do solo, sistema de geração de energia renovável através do biogás, geração de créditos de carbono e valorização de materiais recicláveis com a separação mecânica e reaproveitados pela indústria, com o objetivo de tornar a região um polo de atração da indústria conectada à economia circular.
A empresa informa também que os resíduos não aproveitados para a reciclagem produzirão biogás, captado por uma ampla rede, podendo gerar energia para suprir a demanda mensal de mais de 142 mil pessoas. Inicialmente, o empreendimento terá geração direta de mais de 300 postos de trabalho, e aproximadamente 500 indiretos. Em impostos revertidos para a cidade, estima-se que o ecoparque traga como impacto positivo entre R$ 3 milhões a R$ 5 milhões por ano.
“Nossos ecoparques funcionam como a última barreira de proteção do meio ambiente, reduzindo a emissão de gás carbônico, tratando resíduos com potencial de reaproveitamento pela indústria, e garantindo que o rejeito dos resíduos – material que não pode ser reutilizado – seja destinado de forma ambientalmente adequada, evitando a contaminação de solos, rios, mares e ar”, explica o CEO da Orizon, Milton Pilão.

Ações para a comunidade e inserção de catadores

A Orizon também desenvolve um programa de educação ambiental com as comunidades do entorno de seus ecoparques, o que se repetirá em Estância Velha. A iniciativa busca contribuir para a conscientização e o fortalecimento da educação ambiental nos sistemas de ensino, fomento da discussão sobre resíduos e meio ambiente e estímulo a mudanças de comportamento individuais e coletivas.

Dessa forma, a Orizon prevê a organização de atividades de educação ambiental junto às escolas e a outros setores da comunidade. Ainda, a empresa também promete oferecer apoio no desenvolvimento de cooperativas de reciclagem e formação de catadores como projetos de renda alternativa, ações para promover sua inclusão social e a realização de cursos profissionalizantes, com posterior suporte à inserção destas pessoas no mercado de trabalho.