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Economia

- Publicada em 15 de Novembro de 2021 às 13:43

Embraer vê demanda global de 10.900 aeronaves nos próximos 20 anos

Números fazem parte do relatório de perspectivas para aeronaves comerciais da fabricante

Números fazem parte do relatório de perspectivas para aeronaves comerciais da fabricante


EMBRAER/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
A Embraer projeta uma demanda global de 10.900 aeronaves de até 150 assentos nos próximos 20 anos, o equivalente a um mercado de US$ 650 bilhões. Do total de unidades previstas, 8.640 são jatos e 2.260, turboélices. Os números fazem parte do seu relatório de perspectivas de mercado para entregas de aeronaves comerciais até 2040 e foi divulgado pela companhia durante o Dubai Air Show.
A Embraer projeta uma demanda global de 10.900 aeronaves de até 150 assentos nos próximos 20 anos, o equivalente a um mercado de US$ 650 bilhões. Do total de unidades previstas, 8.640 são jatos e 2.260, turboélices. Os números fazem parte do seu relatório de perspectivas de mercado para entregas de aeronaves comerciais até 2040 e foi divulgado pela companhia durante o Dubai Air Show.
Na visão da Embraer, os efeitos da pandemia global impactaram a recuperação do tráfego global, de modo que a receita por passageiro por quilômetro (RPK, na sigla em inglês) só voltará aos níveis de 2019, anteriores aos da crise sanitária, em 2024.
A previsão da empresa é um crescimento médio de 3,3% ao ano para o RPK ao ano até 2040. A expectativa é que a América Latina e a Ásia-Pacífico tenham um avanço acima da média, de 4,2%. Em seguida, a expansão será puxada por África (3,8%), Oriente Médio (3,6%), Comunidade dos Países Independentes - desmembramento da União Soviética (3,5%), Europa (2,3%) e América do Norte (2,0%).
Ainda que a América Latina esteja na ponta do crescimento, a concentração do RPK ficará na região da Ásia-Pacífico (41%) e do eixo Europa - América do Norte (36%).
Em seu relatório, a Embraer também traçou três tendências consideradas estratégicas para a nova dinâmica do setor aéreo. O primeiro deles é que as companhias irão adquirir frotas com maior eficiência de combustível.
O segundo é a digitalização, com avanços na tecnologia, incluindo home office e videoconferência, alternando a demanda por voos. O terceiro aspecto é a tendência de regionalização das atividades, para concentrar a produção e minimizar eventuais interrupções da cadeia de fornecimento.
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